Nos dias 30 de abril e 1º de maio, foi realizada em Natal, a 33ª edição Nordestão de Futebol de Mesa – categoria disco (um toque). A competição ocorreu nas instalações do Hotel Barreira Rôcha, na Via Costeira, e contou com a presença de alguns diretores da Confederação Brasileira de Futebol de Mesa.
O evento foi considerado por seus organizadores como de bom nível técnico. Na categoria máster, Carlos Alberto, de Pernambuco, conseguiu a primeira posição. No sênior, a final foi emocionante entre Adailton, da Bahia e Zezeca, de Sergipe, ficando o título com o baiano. Na categoria especial, o bom desempenho do potiguar Aldemar, levou o Rio Grande do Norte a conquistar o bicampeonato, após vencer Tosta, da Bahia.
Conforme os organizadores, o nível da regra está bastante equilibrado no Brasil. Daí, o acirramento nas disputas.
Apenas para lembrar, em novembro será disputado o Campeonato Brasileiro, em Recife, Pernambuco.
Fonte: CBFM
SAUDAÇÕES LEôNINAS!!!
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FRASES ANTOLÓGICAS: "Nunca discuta com um idiota, ele te rebaixa ao nível dele e te vence pela experiência"; "Na dúvida,escolha o silêncio!Ele irrita,incomoda,chateia,não gasta sua energia e ainda por cima,preserva sua imagem";"O homen pode até perder dinheiro,só não pode é perder o carater"(Caby da Costa Lima); "A paz exige 4 condições essenciais: verdade, justiça, amor e
liberdade" (Papa João PauloII);"A fé em Deus nos faz crer no incrível, ver o invisível e realizar o impossível";"Quem nao faz um pouco por sua terra, não fará nada pela terra de ninguém"(Dix Huit Rosado);"O pessimista queixa-se do vento. O otimista espera que ele mude. O realista ajusta as velas"(autor desconhecido);"O futebol de Mossoró é como fogo no munturo quando você pensa que acabou ele ressurge";"A verdade prevalecerá"(Eurico Miranda)"Sempre parece impossível até que seja feito"
(Nelson Mandela)
POTIBA- o maior clássico do interior do RN
quinta-feira, 16 de junho de 2011
segunda-feira, 13 de junho de 2011
2
Politicagem barata com ídolo vascaíno
FONTE: SITE CASACA.
Politicagem barata com ídolo vascaíno
[ 10/06/2011 | 61 Comentários | Imprimir ]
Na euforia pela conquista da Copa do Brasil…
O presidente Roberto Dinamite falou com Edmundo…
Ao vivo, pela rádio Globo…
E disse que organizaria um jogo de despedida dele do seu amado Vasco…
Muito emocionado, Edmundo aceitou na hora…
Só que, infelizmente, havia algo por trás…
A direção vascaína quer fazer a festa mais do que merecida…
Só que deseja que ele faça a sua parte…
Já que ele ama tanto o Vasco…
Que faça a sua colaboração…
E dê como presente o seu perdão…
O seu perdão tem preço: R$ 1,8 milhão…
Essa é a dívida que o clube tem com ele desde os tempos em que era jogador…
Ele entrou na Justiça do Trabalho…
A questão está ganha…
São salários e luvas acertados em contrato….
Não há como o ídolo vascaíno perder…
E agora?
Ele ficou muito constrangido ao saber desse pedido do perdão…
O Vasco tem dívidas que ultrapassam os R$ 300 milhões…
A maior parte delas com impostos e dívidas trabalhistas…
Edmundo não sabe o que fazer…
Romário e Juninho Pernambucano já confirmaram presença na despedida…
O jogo poderia ser contra o também seu Palmeiras…
A situação constrangedora deve ser definida na semana que vem…
Até porque há a séria desconfiança de que se ele não perdoar o R$ 1,8 milhão…
Não haverá festa de despedida…
Edmundo está em uma encruzilhada..
Fonte: Blog do Cosme Rímoli – R7
++++++++++++++++++++++++++++++++
Nota do CASACA!
Quem está em uma encruzilhada é a diretoria. Edmundo é ídolo do Vasco e como tal merece uma despedida digna e justa, pelo tanto que fez pelo clube. Se a diretoria do Vasco não fizer tal despedida, que em meio ao choro do craque prometeu realizar, ela se mostrará tentando comprar uma homenagem por R$ 1,8 milhões.
Que saia desse xeque mate e relembre o atual presidente que sua despedida do futebol se deu única e exclusivamente por um sentimento de justiça de Eurico Miranda, que não só o fez despedir-se dignamente do futebol, como o ajudou no início de sua vida política.
Algumas coisas não têm preço, a gratidão é uma delas. E a ingratidão também.
Equipe CASACA!
Politicagem barata com ídolo vascaíno
[ 10/06/2011 | 61 Comentários | Imprimir ]
Na euforia pela conquista da Copa do Brasil…
O presidente Roberto Dinamite falou com Edmundo…
Ao vivo, pela rádio Globo…
E disse que organizaria um jogo de despedida dele do seu amado Vasco…
Muito emocionado, Edmundo aceitou na hora…
Só que, infelizmente, havia algo por trás…
A direção vascaína quer fazer a festa mais do que merecida…
Só que deseja que ele faça a sua parte…
Já que ele ama tanto o Vasco…
Que faça a sua colaboração…
E dê como presente o seu perdão…
O seu perdão tem preço: R$ 1,8 milhão…
Essa é a dívida que o clube tem com ele desde os tempos em que era jogador…
Ele entrou na Justiça do Trabalho…
A questão está ganha…
São salários e luvas acertados em contrato….
Não há como o ídolo vascaíno perder…
E agora?
Ele ficou muito constrangido ao saber desse pedido do perdão…
O Vasco tem dívidas que ultrapassam os R$ 300 milhões…
A maior parte delas com impostos e dívidas trabalhistas…
Edmundo não sabe o que fazer…
Romário e Juninho Pernambucano já confirmaram presença na despedida…
O jogo poderia ser contra o também seu Palmeiras…
A situação constrangedora deve ser definida na semana que vem…
Até porque há a séria desconfiança de que se ele não perdoar o R$ 1,8 milhão…
Não haverá festa de despedida…
Edmundo está em uma encruzilhada..
Fonte: Blog do Cosme Rímoli – R7
++++++++++++++++++++++++++++++++
Nota do CASACA!
Quem está em uma encruzilhada é a diretoria. Edmundo é ídolo do Vasco e como tal merece uma despedida digna e justa, pelo tanto que fez pelo clube. Se a diretoria do Vasco não fizer tal despedida, que em meio ao choro do craque prometeu realizar, ela se mostrará tentando comprar uma homenagem por R$ 1,8 milhões.
Que saia desse xeque mate e relembre o atual presidente que sua despedida do futebol se deu única e exclusivamente por um sentimento de justiça de Eurico Miranda, que não só o fez despedir-se dignamente do futebol, como o ajudou no início de sua vida política.
Algumas coisas não têm preço, a gratidão é uma delas. E a ingratidão também.
Equipe CASACA!
domingo, 12 de junho de 2011
1
Futebol de Botão: brincadeira de gente grande
Futebol de Botão: brincadeira de gente grande
Do site www.oplanob.com.br
Das brincadeiras de uma geração que cresceu antes dos jogos eletrônicos – como o bafo, as bolinhas de gude e o pião – algumas resistiram ao tempo e até se profissionalizaram. Elas podem não fazer mais parte do seu cotidiano, mas são assunto sério para muita gente acima dos 30. É o caso do futebol de mesa, o popular futebol de botão.
Um dos adeptos mais ilustres da prática é o compositor Chico Buarque. Como todo bom jogador, Chico entrava em campo com o seu time do coração, mas ao contrário do uso corrente, a sua equipe não era uma réplica de um grande clube de futebol. Chico inventou um time, batizou-o de Politeama, compôs um hino para ele ("Politeama, Politeama, o povo clama por você/ Politeama, Politeama, cultiva a fama de não perder") e mais tarde trouxe-o à vida em amistosos com jogadores de verdade.
Em uma entrevista, o músico revelou que, antes do Politeama, os jogos de botão eram muitas vezes uma atividade solitária no chão de madeira da casa dos seus pais. “Era eu contra eu mesmo... fazia campeonatos, paulistas e cariocas, juntava aqueles doze times, que eram doze na época no Rio, e doze em São Paulo, e roubava um pouquinho também. Roubava pro Fluminense, ele era sempre campeão”, contou.
No gogó
O tempo passou, mas o hobby continuou. Chico ganhou adversários como Hugo Carvana, Vinícius de Moraes, Chico Anísio e Toquinho e manteve um hábito comum entre os botonistas: a narração dos jogos. “Não basta jogar, é preciso ir narrando lance a lance até a finalização para que a partida seja mesmo emocionante”, garante o fotógrafo Marcelo Dallegrave, que promove campeonatos todas as segundas-feiras no seu apartamento no Alto da Glória, em Curitiba, onde a mesa de botão ocupa o espaço que seria o da mesa de jantar na casa das pessoas comuns.
Junto com ele joga o bicampeão brasileiro de futebol de botão, Almo José de Paula Junior, atleta que representa o Clube Curitibano nas competições oficiais. Ele e Marcelo participaram com outros 15 botonistas da Copa do Mundo de Futebol de Mesa Master, evento promovido no final deste mês no Clube Curitibano.
Cada jogador representava a bandeira de um país. Com 38 anos, Marcelo era o mais novo entre os participantes. Acostumado a jogar com o dadinho ao invés da bola redonda, “tomou uma tunda” na competição e eliminou a Suíça, país que representava, já nas primeiras rodadas.
Botão nos estados
“Há dez anos enquanto tínhamos cerca de 300 participantes federados no Paraná, no Rio de Janeiro havia um pequeno grupo que não chegava a cem. Hoje não temos cem e há mais de mil federados no Rio e mais de 3 mil em São Paulo”, conta Almo sobre o número de botonistas no Estado. Segundo ele, iniciativas como a do Clube Curitibano são uma tentativa de resgatar alguns atletas que pararam com o esporte.
Também com o objetivo de popularizar o botão estão sendo difundidas novas regras além da oficial com 12 toques coletivos (três com cada botão), que usa bola redonda de feltro e um campo de 1,70 m por 1,10 m. “Particularmente acredito que a regra de oito toques jogada com dadinho é mais atrativa”, conta Almo, que começou a jogar com cinco anos, brincando com o pai, e nunca mais abandonou o esporte.
Do site www.oplanob.com.br
Das brincadeiras de uma geração que cresceu antes dos jogos eletrônicos – como o bafo, as bolinhas de gude e o pião – algumas resistiram ao tempo e até se profissionalizaram. Elas podem não fazer mais parte do seu cotidiano, mas são assunto sério para muita gente acima dos 30. É o caso do futebol de mesa, o popular futebol de botão.
Um dos adeptos mais ilustres da prática é o compositor Chico Buarque. Como todo bom jogador, Chico entrava em campo com o seu time do coração, mas ao contrário do uso corrente, a sua equipe não era uma réplica de um grande clube de futebol. Chico inventou um time, batizou-o de Politeama, compôs um hino para ele ("Politeama, Politeama, o povo clama por você/ Politeama, Politeama, cultiva a fama de não perder") e mais tarde trouxe-o à vida em amistosos com jogadores de verdade.
Em uma entrevista, o músico revelou que, antes do Politeama, os jogos de botão eram muitas vezes uma atividade solitária no chão de madeira da casa dos seus pais. “Era eu contra eu mesmo... fazia campeonatos, paulistas e cariocas, juntava aqueles doze times, que eram doze na época no Rio, e doze em São Paulo, e roubava um pouquinho também. Roubava pro Fluminense, ele era sempre campeão”, contou.
No gogó
O tempo passou, mas o hobby continuou. Chico ganhou adversários como Hugo Carvana, Vinícius de Moraes, Chico Anísio e Toquinho e manteve um hábito comum entre os botonistas: a narração dos jogos. “Não basta jogar, é preciso ir narrando lance a lance até a finalização para que a partida seja mesmo emocionante”, garante o fotógrafo Marcelo Dallegrave, que promove campeonatos todas as segundas-feiras no seu apartamento no Alto da Glória, em Curitiba, onde a mesa de botão ocupa o espaço que seria o da mesa de jantar na casa das pessoas comuns.
Junto com ele joga o bicampeão brasileiro de futebol de botão, Almo José de Paula Junior, atleta que representa o Clube Curitibano nas competições oficiais. Ele e Marcelo participaram com outros 15 botonistas da Copa do Mundo de Futebol de Mesa Master, evento promovido no final deste mês no Clube Curitibano.
Cada jogador representava a bandeira de um país. Com 38 anos, Marcelo era o mais novo entre os participantes. Acostumado a jogar com o dadinho ao invés da bola redonda, “tomou uma tunda” na competição e eliminou a Suíça, país que representava, já nas primeiras rodadas.
Botão nos estados
“Há dez anos enquanto tínhamos cerca de 300 participantes federados no Paraná, no Rio de Janeiro havia um pequeno grupo que não chegava a cem. Hoje não temos cem e há mais de mil federados no Rio e mais de 3 mil em São Paulo”, conta Almo sobre o número de botonistas no Estado. Segundo ele, iniciativas como a do Clube Curitibano são uma tentativa de resgatar alguns atletas que pararam com o esporte.
Também com o objetivo de popularizar o botão estão sendo difundidas novas regras além da oficial com 12 toques coletivos (três com cada botão), que usa bola redonda de feltro e um campo de 1,70 m por 1,10 m. “Particularmente acredito que a regra de oito toques jogada com dadinho é mais atrativa”, conta Almo, que começou a jogar com cinco anos, brincando com o pai, e nunca mais abandonou o esporte.
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