COM A DEMOLIÇÃO DO MACHADINHO PARA CONSTRUÇÃO DA ARENA DAS DUNAS, LOCAL ONDE IRAM SER DISPUTADOS OS JOGOS DA COPA DO MUNDO-2014 EM NATAL-RN, AONDE SERÁ O NOVO PONTO DE ENCONTRO DOS BOTONISTAS NATALENSES?
Organizados em clubes e associações,os botonistas ou técnicos,
nomes dados aos que praticam a modalidade, resistem e levam o
esporte a sério. Para eles a atividade é muito mais do que um simples
divertimento.
O encontro semanal acontece em duas salas no ginásio Machadinho.
Toda segunda-feira às 20h, faça chuva ou tempo bom,
eles estão sempre lá. Mesmo sem tem como fazer uma comparação
com os esportes mais populares que ocupam o ginásio, como futsal,
basquete ou vôlei, o botão tem o seu público fiel. São aproximadamente
30 técnicos presentes a cada encontro.
O que atrai os fanáticos é o desafio das jogadas impossíveis com
seus pequenos botões. Em uma mesa de 2,20m de comprimento
por 1,60m de largura, a oficial para a regra 1 toque (regra baiana),
é onde a “bola” rola. Os técnicos chegam com seus times devidamente
separados em caixas forradas com flanelas; tudo para não
danificar os botões. No local, funciona a sede da
Associação Norte-riograndense de Futebol de Mesa (ANFM), fundada
em 1976. Entretanto, bem antes disso, alguns já davam vida
aos pequenos “jogadores”. É o caso do senhor Clóvis Leão. Ele joga futebol de botão desde 1952 e, hoje, aos 70 anos, diz que jamais pensou
em trocar de esporte. “Na época que eu comecei a jogar não
existia essas mesas. Eram campinhos pequenos. Eu sempre gostei
de botão, desde menino. Nunca pensei em abandonar o botão.”
O experiente técnico foi um dos fundadores da ANFM.
Em natal, além da ANFM, existem mais duas associações, uma
na Cidade Satélite e outra na zona norte. No interior do RN também
encontramos algumas agremiações, como em São José de Mipibu
e São Paulo do Potengi. Ao todo,são aproximadamente 100 praticantes
regulares no estado.
COPA 2014
A construção da Arena das Dunas para a Copa de 2014 não irá
afetar apenas os times de futebolda cidade. Como o Machadinho
também terá que ser demolido,os botonistas precisarão encontrar
outro local para se encontrar.A salas onde os botonistas se reúnem
são cedidas pela prefeitura.
“Nós ainda não temos nada. Mas estamos procurando. Quem sabe
a prefeitura não tem algum casarão que possa nos ceder. Mas tem
que ser um local central, para facilitar para todo mundo”, declara
Carlson Cosme.
Saudações leôninas!!!
""
FRASES ANTOLÓGICAS: "Nunca discuta com um idiota, ele te rebaixa ao nível dele e te vence pela experiência"; "Na dúvida,escolha o silêncio!Ele irrita,incomoda,chateia,não gasta sua energia e ainda por cima,preserva sua imagem";"O homen pode até perder dinheiro,só não pode é perder o carater"(Caby da Costa Lima); "A paz exige 4 condições essenciais: verdade, justiça, amor e
liberdade" (Papa João PauloII);"A fé em Deus nos faz crer no incrível, ver o invisível e realizar o impossível";"Quem nao faz um pouco por sua terra, não fará nada pela terra de ninguém"(Dix Huit Rosado);"O pessimista queixa-se do vento. O otimista espera que ele mude. O realista ajusta as velas"(autor desconhecido);"O futebol de Mossoró é como fogo no munturo quando você pensa que acabou ele ressurge";"A verdade prevalecerá"(Eurico Miranda)"Sempre parece impossível até que seja feito"
(Nelson Mandela)
POTIBA- o maior clássico do interior do RN
![POTIBA- o maior clássico do interior do RN](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgkiOlTHL2DkzUQ64dWhJKCYowqxOsuthjHRepkqYnqYv-wCiCugYPZTtMkLxyIF235h9W12DCfyc1XxgN2Pbcbl1iwv_nBjqYQkt3VdSpdy-4lO4hCS21zhzy8nJetBvfoUSe7rtMQ-ws5/s758/a_5.jpg)
Essa torcida sim...Da nossa terra do nosso coração!!!!
sexta-feira, 22 de julho de 2011
quarta-feira, 20 de julho de 2011
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FÁBRICA DE SONHOS
O ARTESÃO DOS BOTÕES
O principal instrumento do futebol de mesa, obviamente, são os “jogadores”, ou seja, os botões. Mas, para um público tão pequeno, será que ainda existe alguém que produza esses “atletas”? A resposta é sim. E essa pessoa pode ser encontrada no bairro das Quintas, aqui mesmo em Natal. Aos 65 anos de idade, Salatiel Galdino sobrevive da fabricação dos botões.
A história de seu Salatiel como artesão de botões começou há 50 anos; época em que ele produzia apenas por diversão. Em 1986, depois de receber uma carta da revista Placar, pedindo que o potiguar comprasse a próxima edição, ele viu sua vida mudar.
“Quando eu abri a revista e matéria principal era “Botão, mania de brasileiro”. E quando eu olhei na parte de serviços, onde tinha o nome das pessoas que fabricavam os botões, lá estavam todos os meus dados. Daí em diante eu comecei a receber um monte de pedidos e passei a me dedicar exclusivamente a isso”, lembrou.
O artesão explica de que são feitos os discos. “Alguns são feitos de acrílico e outros de palaton. A diferença é que o palaton é bem mais caro e trabalhoso. No Brasil, só existem duas pessoas que trabalham com esse material, eu e uma pessoa em Aracajú”, disse.
SEU SALATIEL RECEBE ENCOMENDAS DE TODO O BRASIL
Salatiel comemora o fato de conseguir sobreviver e bem apenas de sua paixão pelo esporte, já que recebe pedidos de todas as capitais do país que jogam na regra baiana. “Os preços dependem do material. Vão de R$ 16 reais até R$ 26 [o botão]. Todo mês eu recebo uns cinco pedidos de mais de 20 botões por pessoa. Chegam pedidos do Rio de Janeiro, do Rio Grande do Sul, de todos os lugares onde jogam na regra baiana. O dinheiro que eu ganho dá pra gastar”, afirma.
Mas ele fez questão de lembrar que o botão não lhe deu apenas retorno financeiro. As amizades que construiu no futebol de mesa marcaram a sua vida. Emocionado, Seu Salatiel relembra um momento em que descobriu que estava com câncer e que teria que parar de trabalhar por um tempo para se tratar.
“Eu estava com bem uns 18 pedidos. E as pessoas já tinham me pagado a metade do valor dos botões. Então eu liguei para todo mundo e disse que só poderia voltar a trabalhar depois de um ano e que eu iria devolver o dinheiro deles. Mas no outro dia, todos me ligaram e disseram que tinham depositado o restante do dinheiro e que iriam aguardar eu me recuperar, pois admiravam o meu trabalho. Eu não conseguia parar de chorar e choro até hoje quando me lembro. O botão me deu muita coisa”, recorda, sem realmente conseguir conter as lágrimas.
Saudações leôninas!!!
Aos botonistas que quiserem adiquirir um time do senhor Salatiel (MAIS ANTIGO ARTESÃO DE BOTÕES AINDA EM ATIVIDADE) seu telefone de contato em Natal-RN é: 84 3653-4583
O principal instrumento do futebol de mesa, obviamente, são os “jogadores”, ou seja, os botões. Mas, para um público tão pequeno, será que ainda existe alguém que produza esses “atletas”? A resposta é sim. E essa pessoa pode ser encontrada no bairro das Quintas, aqui mesmo em Natal. Aos 65 anos de idade, Salatiel Galdino sobrevive da fabricação dos botões.
A história de seu Salatiel como artesão de botões começou há 50 anos; época em que ele produzia apenas por diversão. Em 1986, depois de receber uma carta da revista Placar, pedindo que o potiguar comprasse a próxima edição, ele viu sua vida mudar.
“Quando eu abri a revista e matéria principal era “Botão, mania de brasileiro”. E quando eu olhei na parte de serviços, onde tinha o nome das pessoas que fabricavam os botões, lá estavam todos os meus dados. Daí em diante eu comecei a receber um monte de pedidos e passei a me dedicar exclusivamente a isso”, lembrou.
O artesão explica de que são feitos os discos. “Alguns são feitos de acrílico e outros de palaton. A diferença é que o palaton é bem mais caro e trabalhoso. No Brasil, só existem duas pessoas que trabalham com esse material, eu e uma pessoa em Aracajú”, disse.
SEU SALATIEL RECEBE ENCOMENDAS DE TODO O BRASIL
Salatiel comemora o fato de conseguir sobreviver e bem apenas de sua paixão pelo esporte, já que recebe pedidos de todas as capitais do país que jogam na regra baiana. “Os preços dependem do material. Vão de R$ 16 reais até R$ 26 [o botão]. Todo mês eu recebo uns cinco pedidos de mais de 20 botões por pessoa. Chegam pedidos do Rio de Janeiro, do Rio Grande do Sul, de todos os lugares onde jogam na regra baiana. O dinheiro que eu ganho dá pra gastar”, afirma.
Mas ele fez questão de lembrar que o botão não lhe deu apenas retorno financeiro. As amizades que construiu no futebol de mesa marcaram a sua vida. Emocionado, Seu Salatiel relembra um momento em que descobriu que estava com câncer e que teria que parar de trabalhar por um tempo para se tratar.
“Eu estava com bem uns 18 pedidos. E as pessoas já tinham me pagado a metade do valor dos botões. Então eu liguei para todo mundo e disse que só poderia voltar a trabalhar depois de um ano e que eu iria devolver o dinheiro deles. Mas no outro dia, todos me ligaram e disseram que tinham depositado o restante do dinheiro e que iriam aguardar eu me recuperar, pois admiravam o meu trabalho. Eu não conseguia parar de chorar e choro até hoje quando me lembro. O botão me deu muita coisa”, recorda, sem realmente conseguir conter as lágrimas.
Saudações leôninas!!!
Aos botonistas que quiserem adiquirir um time do senhor Salatiel (MAIS ANTIGO ARTESÃO DE BOTÕES AINDA EM ATIVIDADE) seu telefone de contato em Natal-RN é: 84 3653-4583
terça-feira, 12 de julho de 2011
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Túnel do tempo: Dinamite homenageando Eurico Miranda
Em 2001, antes do torniquete financeiro e semanas após o título de tetra campeão brasileiro, valia à pena para o ex-atleta manter-se ao lado de quem salvou sua carreira e o iniciou na política. A declaração foi dada nessa época.
Alguns meses depois, entretanto, com sua presença oportunista na área de São Januário, onde o clube estava protestando em função do torniquete, a peça explodiu num misto de contradição (havia dito várias vezes que jamais seria candidato a presidente contra Eurico Miranda) e megalomania, se dizendo o nome para pacificar e dirigir o clube, como se algum conhecimento para isso tivesse.
Daí para frente, tendo traído suas próprias palavras e chutado o bom senso pro alto esperou na banheira uma oportunidade para se tornar vítima e iniciar o processo de pena que antes atingiu os torcedores do Vasco menos atentos à história (uma armação que se iniciou com a entrada na tribuna sem convite, por intermédio de outro do presidente de honra Calçada e terminou com sua saída daquele recinto e a negativa em pedir o tal convite na presidência, preferindo ir embora do estádio para chorar junto à imprensa, dar asas a seu plano ingenuamente ardiloso e contar com a colaboração sensacionalista dos meios de comunicação e maldosa de outros oportunistas oposicionistas da época) e hoje faz parte da grande maioria dos vascaínos, sendo que agora a pena é pelo patético demonstrado na função que fantasia exercer.
O que fez Roberto não foi trair suas palavras, quem lhe sempre deu a mão nas horas difíceis como jogador e lhe pôs pra cima quando muitos de seus aliados políticos atuais o queriam fora de São Januário, tratando-o como moeda. Roberto traiu a si próprio. De dar pena mesmo tanta pequeneza, ingratidão, deslealdade e fraqueza. Ou asco.
CASACA!
FONTE: SITE CASACA
SAUDAÇÕES LEONINAS!!!
Alguns meses depois, entretanto, com sua presença oportunista na área de São Januário, onde o clube estava protestando em função do torniquete, a peça explodiu num misto de contradição (havia dito várias vezes que jamais seria candidato a presidente contra Eurico Miranda) e megalomania, se dizendo o nome para pacificar e dirigir o clube, como se algum conhecimento para isso tivesse.
Daí para frente, tendo traído suas próprias palavras e chutado o bom senso pro alto esperou na banheira uma oportunidade para se tornar vítima e iniciar o processo de pena que antes atingiu os torcedores do Vasco menos atentos à história (uma armação que se iniciou com a entrada na tribuna sem convite, por intermédio de outro do presidente de honra Calçada e terminou com sua saída daquele recinto e a negativa em pedir o tal convite na presidência, preferindo ir embora do estádio para chorar junto à imprensa, dar asas a seu plano ingenuamente ardiloso e contar com a colaboração sensacionalista dos meios de comunicação e maldosa de outros oportunistas oposicionistas da época) e hoje faz parte da grande maioria dos vascaínos, sendo que agora a pena é pelo patético demonstrado na função que fantasia exercer.
O que fez Roberto não foi trair suas palavras, quem lhe sempre deu a mão nas horas difíceis como jogador e lhe pôs pra cima quando muitos de seus aliados políticos atuais o queriam fora de São Januário, tratando-o como moeda. Roberto traiu a si próprio. De dar pena mesmo tanta pequeneza, ingratidão, deslealdade e fraqueza. Ou asco.
CASACA!
FONTE: SITE CASACA
SAUDAÇÕES LEONINAS!!!
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