FOTO:PRESIDENTE DO POTIGUAR DE MOSSORÓ,BENJAMIN MACHADO MANDANTE DO CLÁSSICO, DANDO EXPLICAÇÕES AO ARBITRO DA PARTIDA.
.jpg)
O atraso em mais de duas horas para o início da partida entre Potiguar de Mossoró e Baraúnas, no último domingo, válida pela quinta rodada do segundo turno do Campeonato Potiguar, foi relatado na súmula do árbitro Ítalo Medeiros de Azevedo. O jogo no Estádio Nogueirão estava marcado para as 17h, mas só teve início às 19h20, devido à falta de uma guarnição da brigada de incêndio do Corpo de Bombeiros, juntamente com um carro-pipa, para atuar em qualquer ocorrência.
No documento, o árbitro expôs os fatos que culminaram com o atraso e, segundo ele, utilizou o bom senso para aguardar a resolução dos problemas para realizar o jogo, principalmente após consulta ao comandante do policiamento local. O árbitro temia que, com um possível adiamento, os torcedores entrassem em conflito.
“Devido à quantidade de pessoas presentes no estádio, além de se tratar de partida onde envolvia os principais clubes da cidade, ou seja, era um clássico, onde geralmente há uma tensão entre as torcidas, indaguei o Ten. Diomedes sobre os possíveis problemas de segurança pública que poderiam ocorrer caso a partida não fosse realizada. Ele disse-me que poderíamos ter sérios problemas. Mas, em não havendo a partida, ia manter o planejamento de esvaziamento do estádio conforme o previsto em caso de empate, ou seja, os torcedores do Baraúnas sairiam primeiro, e tentaria, com o efetivo, controlar os torcedores na saída do estádio, especialmente nos entornos e ruas adjacentes”, escreveu Ítalo em relatório.
Com relação à ausência de uma guarnição da brigada de incêndio, estabelecida em um Termo de Compromisso assinado no dia 19 de abril, pelo presidente da Liga Mossoroense de Futebol, Augusto César Lima e Silva, pelo presidente do Potiguar de Mossoró, Benjamin Machado, e pelo Comandante da 2º Subgrupamento de Bombeiros Militar, Major Franklin Araújo de Souza. No termo, esclarece-se que o compromisso seria de “contratar uma equipe de Brigada de Incêndio composta por 09 (nove) componentes sendo 08 (oito) brigadistas e 01 (um) líder e possuir no local caminhão pipa com capacidade mínima para 15.000 litros de armazenamento de água, com sistema de pressurização eficiente (bomba de incêndio), mangueiras de incêndio, chaves de mangueira e esguichos, dispostos estrategicamente no estádio, auxiliando nas atividades de combate a princípios de incêndio e controle de pânico, além de pessoal especificamente designado para se posicionarem nas saídas principais e de emergência devendo ali permanecerem meia hora antes do evento futebolístico até a saída de todos os torcedores”.
No borderô do jogo, há uma lista com as despesas na partida e consta com um pagamento de R$ 700 à equipe da brigada de incêndio.
Na súmula, Ítalo Medeiros ainda cita que o Corpo de Bombeiros só autorizou o início da partida após conferir no borderô que apenas 2.660 torcedores estavam presentes ao Estádio Nogueirão - quantidade menor que a carga inicial oferecida, que era de 3.500 ingressos.
Entenda o caso: Antes do início do clássico, Ítalo Medeiros de Azevedo, foi avisado pelo delegado do jogo, Dennis Ulisses Nunes, "que o estádio estava interditado temporariamente, haja vista o não cumprimento de normas de segurança previamente acordadas, na instituição para a liberação de uma carga maior de ingressos".
Após mais de uma hora de atraso do início do jogo, um carro da brigada de incêndio, com oito funcionários, chegou ao Nogueirão. Contudo, ao contrário do que se esperava, a partida não foi iniciada, pois faltava um caminhão tanque com capacidade para 15 mil litros para dar suporte à equipe.
Com o fim do impasse, o jogo pôde ser iniciado às 19h20, tendo a garantia tanto da Polícia Militar quanto do Corpo de Bombeiros. Em campo, o resultado terminou com a vitória por 1 a 0 para o Baraúnas. O resultado deixou o Leão do Oeste na terceira colocação, com oito pontos. Já o Time Macho continua na vice-liderança, com nonve pontos, dois a menos que o líder, América-RN, que chegou aos 11 pontos.FONTE.:MATÉRIA DO SITE GLOBO ESPORTES.
OPINIÃO DO BLOG.:
Penso que agil correto o comando do corpo de bombeiros militar de Mossoró,ao permitir o inícil do jogo somente quando foçe atendido o que foi acôrdado em têrmo de compromisso devidamente documentado por todos os envolvidos,pois trata-se de um fato de segurança pública onde reúni-se uma multidão de torcedores em um estádio sucateado,ultrapassado e que não comtempla as recomendações mínimas de segurança previstas no estatuto do torcedor,vale a pena resaltar que o Nogueirão só esta funcionando até hoje porquê houve o comprometimento do poder público em reforma-lo, no entanto o tempo passa e vai ficando claro que a construção de um novo estádio foi mesmo mais uma orquestrada promessa de campanha eleitoral de nossos articulados políticos, fica portanto a inevitável pergunta "será que esses mesmos políticos,diga-se de passagem mossoroenses, irão prometer novamente a tal reforma ou construção do estádio Leonardo Nogueira???".
L A M E N TÁ V E L !!!
.jpg)
O atraso em mais de duas horas para o início da partida entre Potiguar de Mossoró e Baraúnas, no último domingo, válida pela quinta rodada do segundo turno do Campeonato Potiguar, foi relatado na súmula do árbitro Ítalo Medeiros de Azevedo. O jogo no Estádio Nogueirão estava marcado para as 17h, mas só teve início às 19h20, devido à falta de uma guarnição da brigada de incêndio do Corpo de Bombeiros, juntamente com um carro-pipa, para atuar em qualquer ocorrência.
No documento, o árbitro expôs os fatos que culminaram com o atraso e, segundo ele, utilizou o bom senso para aguardar a resolução dos problemas para realizar o jogo, principalmente após consulta ao comandante do policiamento local. O árbitro temia que, com um possível adiamento, os torcedores entrassem em conflito. 
“Devido à quantidade de pessoas presentes no estádio, além de se tratar de partida onde envolvia os principais clubes da cidade, ou seja, era um clássico, onde geralmente há uma tensão entre as torcidas, indaguei o Ten. Diomedes sobre os possíveis problemas de segurança pública que poderiam ocorrer caso a partida não fosse realizada. Ele disse-me que poderíamos ter sérios problemas. Mas, em não havendo a partida, ia manter o planejamento de esvaziamento do estádio conforme o previsto em caso de empate, ou seja, os torcedores do Baraúnas sairiam primeiro, e tentaria, com o efetivo, controlar os torcedores na saída do estádio, especialmente nos entornos e ruas adjacentes”, escreveu Ítalo em relatório.
Com relação à ausência de uma guarnição da brigada de incêndio, estabelecida em um Termo de Compromisso assinado no dia 19 de abril, pelo presidente da Liga Mossoroense de Futebol, Augusto César Lima e Silva, pelo presidente do Potiguar de Mossoró, Benjamin Machado, e pelo Comandante da 2º Subgrupamento de Bombeiros Militar, Major Franklin Araújo de Souza. No termo, esclarece-se que o compromisso seria de “contratar uma equipe de Brigada de Incêndio composta por 09 (nove) componentes sendo 08 (oito) brigadistas e 01 (um) líder e possuir no local caminhão pipa com capacidade mínima para 15.000 litros de armazenamento de água, com sistema de pressurização eficiente (bomba de incêndio), mangueiras de incêndio, chaves de mangueira e esguichos, dispostos estrategicamente no estádio, auxiliando nas atividades de combate a princípios de incêndio e controle de pânico, além de pessoal especificamente designado para se posicionarem nas saídas principais e de emergência devendo ali permanecerem meia hora antes do evento futebolístico até a saída de todos os torcedores”.
No borderô do jogo, há uma lista com as despesas na partida e consta com um pagamento de R$ 700 à equipe da brigada de incêndio.
Na súmula, Ítalo Medeiros ainda cita que o Corpo de Bombeiros só autorizou o início da partida após conferir no borderô que apenas 2.660 torcedores estavam presentes ao Estádio Nogueirão - quantidade menor que a carga inicial oferecida, que era de 3.500 ingressos.Entenda o caso: Antes do início do clássico, Ítalo Medeiros de Azevedo, foi avisado pelo delegado do jogo, Dennis Ulisses Nunes, "que o estádio estava interditado temporariamente, haja vista o não cumprimento de normas de segurança previamente acordadas, na instituição para a liberação de uma carga maior de ingressos".
Após mais de uma hora de atraso do início do jogo, um carro da brigada de incêndio, com oito funcionários, chegou ao Nogueirão. Contudo, ao contrário do que se esperava, a partida não foi iniciada, pois faltava um caminhão tanque com capacidade para 15 mil litros para dar suporte à equipe.
Com o fim do impasse, o jogo pôde ser iniciado às 19h20, tendo a garantia tanto da Polícia Militar quanto do Corpo de Bombeiros. Em campo, o resultado terminou com a vitória por 1 a 0 para o Baraúnas. O resultado deixou o Leão do Oeste na terceira colocação, com oito pontos. Já o Time Macho continua na vice-liderança, com nonve pontos, dois a menos que o líder, América-RN, que chegou aos 11 pontos.FONTE.:MATÉRIA DO SITE GLOBO ESPORTES.
OPINIÃO DO BLOG.:
Penso que agil correto o comando do corpo de bombeiros militar de Mossoró,ao permitir o inícil do jogo somente quando foçe atendido o que foi acôrdado em têrmo de compromisso devidamente documentado por todos os envolvidos,pois trata-se de um fato de segurança pública onde reúni-se uma multidão de torcedores em um estádio sucateado,ultrapassado e que não comtempla as recomendações mínimas de segurança previstas no estatuto do torcedor,vale a pena resaltar que o Nogueirão só esta funcionando até hoje porquê houve o comprometimento do poder público em reforma-lo, no entanto o tempo passa e vai ficando claro que a construção de um novo estádio foi mesmo mais uma orquestrada promessa de campanha eleitoral de nossos articulados políticos, fica portanto a inevitável pergunta "será que esses mesmos políticos,diga-se de passagem mossoroenses, irão prometer novamente a tal reforma ou construção do estádio Leonardo Nogueira???".L A M E N TÁ V E L !!!
Nenhum comentário:
Postar um comentário