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FRASES ANTOLÓGICAS: "Nunca discuta com um idiota, ele te rebaixa ao nível dele e te vence pela experiência"; "Na dúvida,escolha o silêncio!Ele irrita,incomoda,chateia,não gasta sua energia e ainda por cima,preserva sua imagem";"O homen pode até perder dinheiro,só não pode é perder o carater"(Caby da Costa Lima); "A paz exige 4 condições essenciais: verdade, justiça, amor e liberdade" (Papa João PauloII);"A fé em Deus nos faz crer no incrível, ver o invisível e realizar o impossível";"Quem nao faz um pouco por sua terra, não fará nada pela terra de ninguém"(Dix Huit Rosado);"O pessimista queixa-se do vento. O otimista espera que ele mude. O realista ajusta as velas"(autor desconhecido);"O futebol de Mossoró é como fogo no munturo quando você pensa que acabou ele ressurge";"A verdade prevalecerá"(Eurico Miranda)"Sempre parece impossível até que seja feito" (Nelson Mandela)

POTIBA- o maior clássico do interior do RN

POTIBA- o maior clássico do interior do RN
Essa torcida sim...Da nossa terra do nosso coração!!!!

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

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BOAS FESTAS.: A todos um feliz Natal e um ano novo com paz,saúde e muitas felicidades!!!

"Melhor do que todos os presentes por baixo da árvore de natal é a presença de uma família feliz!"Luzes felizes, coloridas a piscar, Com bolinhas reluzentes, transmitindo todo o amor. Fazem meus sonhos, mais felizes, Estou pulsante, como as asas de um anjo protetor. Que venha o Natal, singelo, sincero, E nos traga muita luz, amor. Mensagens belas e verdadeiras, Trazidas pela voz do Senhor. Querendo a felicidade, Todos cantam numa só voz. Dentro do coração guardamos o amor, Por este homem que nasceu e morreu por nós.O nosso caminho é feito Pelos nossos próprios passos... Mas a beleza da caminhada... Depende dos que vão conosco! Assim, neste NOVO ANO que se inicia Possamos caminhar mais e mais juntos... Em busca de um mundo melhor, cheio de PAZ, SAÚDE, COMPREENSÃO e MUITO AMOR. O ano se finda e tão logo o outro se inicia... E neste ciclo do "ir" e "vir" O tempo passa... e como passa! Os anos se esvaem... E nem sempre estamos atentos ao que Realmente importa. Deixe a vida fluir E perceba entre tantas exigências do cotidiano... O que é indispensável para você! Ponha de lado o passado e até mesmo o presente! E crie uma nova vida... um novo dia... Um novo ano que ora se inicia! Crie um novo quadro para você! Crie, parte por parte... em sua mente... Até que tenha um quadro perfeito para o futuro... Que está logo além do presente. E assim dê início a uma nova jornada! Que o levará a uma nova vida, a um novo lar... E aos novos progressos na vida! Você logo verá esta realidade, e assim encontrará A maior Felicidade...e Recompensa... Que o ANO NOVO renova nossas esperanças, E que a estrela crística resplandeça em nossas vidas E o fulgor dos nossos corações unidos intensifique A manifestação de um ANO NOVO repleto de vitórias! E que o resplendor dessa chama Seja como a tocha que ilumina nossos caminhos Para a construção de um futuro, repleto de alegrias! E assim tenhamos um mundo melhor! A todos vocês companheiros(as) que temos o mesmo ideal, Amigos(as) que já fazem parte da minha vida, Desejo que as experiências próximas de um ANO NOVO Lhes sejam construtivas, saudáveis e harmoniosas.Saudações Leoninas e FELIZ ANO NOVO

sábado, 14 de dezembro de 2013

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RANKING NACIONAL DE CLUBES BRASILEIROS: Baraúnas é o clube do interior do Rio Grande Do Norte melhor posiçionado.

Na tarde de ontem, a confederação Brasileira de Futebol (CBF), divulgou o ranking nacional de clubes. O Grêmio-RS aparece na liderança com 15.286 pontos, seguido por Corinthians e Flamengo. Das equipes do Rio Grande do Norte, o melhor posicionado é o ABC, que está na 29° colocação com 4.876, pontos, 932 a mais que o América de Natal, que possui 3.944 e aparece na 36° colocação. Dos clubes do interior, o Baraúnas é o que está mais bem posicionado. Com 840 pontos, o Tricolor do Oeste é 76° colocado. O Santa Cruz-RN aparece na 102° colocação, com 499 pontos. O Potiguar, atual campeão do estado, é o 119°, com 407 pontos. O ASSU e o Potyguar-CN, dividem a 206°, já que possuem 100 pontos. ENTENDA O RANKING O novo critério usado pela CBF para elaborar o ranking de clubes considera apenas as últimas cinco temporadas disputadas. Ou seja, as competições nacionais que os clubes do RN disputaram até o ano de 2008 não somaram pontos. O ano de 2013 multiplica a pontuação por cinco, enquanto a do ano passado por quatro, e assim por diante. O Cruzeiro, campeão da Série A do Campeonato Brasileiro, recebeu 800 pontos, sendo o oitavo melhor do Brasil. O campeão da Série B 400 pontos, enquanto o da Série C e D, 200 e 100 pontos, respectivamente.

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

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O NOVO VASCO DE ROBERTO SORRISÃO.

Você, torcedor vascaíno, acorda (dorme) de ressaca. A pior de todas. Aquela que lhe impuseram. O envenenamento desse tal “novo” Vasco atingiu a tantos em tão pouco tempo, que sua coca, fanta, guaraná ou água pareceu ter sido incrementada com alguma droga alucinógena. No momento em que se deu o golpe contra o Vasco, em junho de 2008, o clube estava, como sabemos, na nona colocação do Campeonato Brasileiro, após oito rodadas, já tendo atuado em um clássico diante do Botafogo no Engenhão, com 10 reservas, e ainda contra os 2º, 3º e 4º colocados do campeonato ao final daquele ano (Grêmio, Cruzeiro e Palmeiras). Os salários estavam em dia (atletas e funcionários), havia certidões positivas com efeito de negativas, o clube tinha suas dívidas equacionadas (cumpria acordos), a base era 100% do Vasco (ou próximo disso), o clube possuía esportes olímpicos e pan-americanos, desde a base, com grande performance em vários deles, destacando-se o Remo, àquela altura 49 pontos à frente do vice Flamengo na disputa do Campeonato Estadual, sedes conservadas, mantendo a do Vasco-Barra, alugada, e utilizando ainda as dependências da localizada à Rodovia Washington Luiz, para as chamadas categorias inferiores. O Vasco era partícipe do grupo recebedor das maiores fatias quanto às cotas de TV (junto a Corínthians, Flamengo, Palmeiras e São Paulo), com poder de decisão no Clube dos 13, entidade na qual Eurico Miranda ocupava o cargo de vice-presidente, respeito institucional em quaisquer entidades dirigentes do desporto nacional e ainda com 10,5 milhões de reais a serem recebidos pela gestão MUV/Dinamite, em três parcelas, a primeira no mês inicial dela. Isso tudo considerando uma despesa anual na ordem de 50 milhões de reais, no máximo, e mantendo a tradição de jamais ter caído de divisão na sua história. Por falar em história, o Vasco era o único clube Pentacampeão Carioca Invicto (1924, 45, 47, 49, 92), o último Campeão Brasileiro no Rio de Janeiro, o último Campeão Sul-Americano no Rio de Janeiro (como ainda é), o clube carioca com a menor frequência (em rodadas) na zona do rebaixamento, comparando-se a Botafogo, Flamengo e Fluminense e isso com dívidas menores que seus três rivais diretos na cidade. Como, diante de uma situação como essa, você vascaíno, poderia vislumbrar o quadro atual do nosso clube? Para forçar a queda em 2008 o trabalho foi grande por parte da gestão MUV/Dinamite. Primeiro, houve a demissão de quase setenta funcionários, com menos de dois meses de gestão. Casos como o de um treinador que venceu a Copa do Brasil sub 17, diante do Santos de Neymar, dispensado no dia seguinte ao da conquista, gente que trabalhava na estrutura logística e que conhecia o clube e caminhos ainda não navegados pelos novos dirigentes. Além disso, houve a conclusão de que clássicos não caberiam em São Januário, mas apenas no Maracanã. O clube desperdiçou, com isso, a chance de atuar naquele ano contra Botafogo e Fluminense em nosso estádio. Em meio à competição, a negociação de dois atletas titulares e de um reserva imediato (artilheiro do time naquele certame), junto a duas mudanças de treinador e nove contratações realizadas, com atletas sem condições físicas ou técnicas de atuar, conforme se veria no restante da competição. A gestão MUV/Dinamite pegou o Vasco em nono lugar, chegou a sétimo, na décima rodada do certame, demorou mais nove para entrar na zona da degola e levou o clube ao primeiro rebaixamento de sua história, terminando o certame em 18º lugar, sofrendo a maior goleada nos confrontos frente ao modesto Vitória-BA (0 x 5), perdendo pela primeira vez na vida do Náutico e do Figueirense (no Rio de Janeiro), do lanterna Ipatinga, sendo goleado por Santos e São Paulo e deixando escapar a supremacia no confronto direto em Brasileiros que ostentava contra o principal rival rubro-negro, desde o início do século até aquele ano. Foram vexames e mais vexames e o epílogo inaceitável. O maior erro da grande maioria da coletividade vascaína foi não dar um basta ali, cobrar de quem foi responsável por essa queda repentina e impedir a continuação daquilo que se mostrava essencialmente danoso ao Vasco. Claro estava que esta não seria a postura da mídia convencional. Atrelada ao MUV envolveu os vascaínos com uma cantilena de reconstrução, tentando incutir a responsabilidade de um grupo numeroso de irresponsáveis e frustrados em quem não só impediria a catástrofe, como se ofereceu para isso há dez rodadas do fim, mesmo com o time, naquele momento, ocupando o último lugar na tabela. A consequência do discurso reverberado com entusiasmo por setores interessados na continuação da farra proporcionou à gestão MUV/Dinamite carta branca para pintar e bordar com o Vasco. Transformou-se a base vascaína no céu de empresários e fundos e a troca era das mais alvissareiras aos que adentravam no Vasco para investir no clube. Uma série de atletas medíocres foram trazidos entre um ou outro de nome, a maioria com contratos longos e a garantia de que o Vasco ou veria um pequeno percentual na venda ou seria obrigado a aturar as malas por três quatro anos, pagando-lhes os salários devidos, por mais que pouco produzissem em campo. Houve até a invenção de parceria com um clube da sexta divisão portuguesa para o qual atletas trazidos pelo Vasco embarcavam rumo a uma aventura que punha a marca Vasco ridicularizada na chamada “Liga dos Últimos”. Se contratações dessem errado e custassem aos cofres do clube milhões e milhões em rescisões, ou mais perdas na base, pouco importava. O maior lucro obtido pelo clube adveio da base deixada aos novos gestores e até hoje ainda rende frutos, como o caso recente da negociação do jovem Marlone. Mas falando em finanças, qual a armadilha arquitetada pela gestão MUV/Dinamite, reproduzida com prazer pela mídia e engolida por muitos vascaínos? Dívidas. Ora, se o Vasco se apresentava como o clube que devia menos e equacionara melhor seus débitos (vide certidões obtidas, vide acordo na Justiça do Trabalho em melhores condições que Fluminense e Botafogo, vide cumprimento de seus compromissos) e ainda mantinha em dia os salários, conservava o patrimônio (o maior entre os clubes do Rio), ponteava na maior receita entre os clubes (a de TV), o que fazer para induzir a massa ao raciocínio contrário? Mexer no balanço patrimonial do clube. Com anuência do contador do Vasco? Não. Qual a solução, então? Demiti-lo e impor ao Vasco a condição de maior devedor do futebol brasileiro, na canetada. O ano de 2009, até então o mais vergonhoso da história vascaína, foi traçado como o da reconstrução, do orgulho, do sentimento, da ilusão… como se vê hoje, a ponto de terem sido feitos vídeos comemorativos, documentários elaborados, livros escritos, tratando algo vexaminoso como monumental. As consequências para 2010 foi um pequeno “cair na real”. Após um estadual razoável, o Brasileiro da Série A, contando com atletas do clube oriundos da Série B e mais de dez contratações naquele ano, o Vasco chegou ao penúltimo lugar da competição até a parada para a Copa 2010. Começava a ficar cada vez mais difícil enganar o torcedor cruzmaltino e então, sem condição financeira alguma, o clube partiu para a contratação de mais seis, sete atletas para o restante da competição. A melhora se deu com a manutenção de um enredo conhecido pelos lados de São Januário, desde o segundo semestre de 2008: atraso de salários, calote, gastança interna, terceirizações, abandono do patrimônio, euricofobia, atrelamento a qualquer marca, por mil reis que fosse, e uma notória falta de representatividade institucional nas mais diversas entidades. O clube abriu 2011 no futebol com o pior início de Estadual de sua história. Resolução? Mais e mais contratações. Não interessa o valor, as condições, as consequências. O negócio era ganhar um título no futebol para obter a reeleição. Havia quase uma unanimidade entre os vascaínos, que acompanham minimamente os fatos, sobre a total incapacidade de Roberto Dinamite, já se sabia de antemão que o Vasco havia regredido, mas mesmo assim o rebaixamento nas cotas de TV, imposto pela Rede Globo, tendo como condutor o Flamengo e cães amestrados, risonhos e satisfeitos, a cúpula vascaína, não trouxe lá tanta indignação. A massificação midiática a respeito do tamanho do clube e a total falta de ação contrária a isso por parte de seus supostos representantes levou o torcedor cruzmaltino comum a se sentir realmente menor que um ou outro adversário queridinho da mídia. Não era raro encontrar alguns, com indumentária e tudo, repetindo o discurso global, como se escravo de tal discurso – que não prevaleceu por mais de 20 anos quando o Vasco ditou seu lugar entre os clubes brasileiros, independentemente da vontade de seus adversários – fosse. Veio o título da Copa do Brasil, as eleições viciadas desde a origem, sem a participação da oposição, exatamente por este motivo, um título brasileiro perdido nos bastidores, uma Libertadores disputada com poucas expectativas de título, algo imposto ao torcedor por alguns atletas, dirigentes remunerados e gente que fingia estar o Vasco se planejando para chegar à principal competição das Américas ano a ano, quando de fato era flagrante o início de uma derrocada, por mais obscurecida que fosse nos discursos engendrados. O ano de 2012 demonstra com clareza como ia o Vasco, para onde iria o Vasco. Após o mês de dezembro do ano anterior fechar com um calote autorizado via Conselho Deliberativo, com relação a dívidas do clube, que na visão situacionista e ancilar não deveriam ser honradas, em janeiro já se sabia que os salários do clube haviam se mantido atrasados mesmo durante a conquista da Copa do Brasil. Explicitou-se ainda naquele início de ano que a base vascaína vivia em estado precaríssimo, chegando ao ponto de num centro de treinamento do clube morrer um jovem, sem que houvesse atendimento médico no local. Como no meio do ano de 2011, também em junho de 2012, o clube recebeu 30 milhões de reais antecipados, a partir, no último caso, da assinatura de um termo aditivo ao contrato de TV com a Globo – aumentando mais ainda a distância do clube para Corínthians e Flamengo – até 2018. Além disso, quatro atletas foram negociados, cabendo os mais variados percentuais ao Vasco nas transações de Allan, Fágner, Rômulo e Diego Souza (parte). Os salários como um todo, entretanto, jamais foram postos em dia, junto aos direitos de imagem dos atletas, faltou água em São Januário e no segundo turno do Brasileirão de 2012, o clube fez, quase até o final, campanha de rebaixado, tendo sido salvo de uma situação pior pelos pontos acumulados até o desmanche do time. O dinheiro de tais vendas teria servido, segundo gente da própria direção, para satisfazer aos voluntariosos empresários, parceiros e fundos, que só fizeram ganhar dinheiro com o Vasco através dos anos. No final da temporada, debandada geral, com uma série de atletas indo à Justiça para obter sua rescisão com o clube e respirar novos ares, enquanto rebotalhos de outras agremiações viriam para o Vasco, por não servirem a Cruzeiros, Atléticos, Vitórias, Figueirenses, etc… O ano de 2013 começou com o Parque Aquático coberto por tapumes, um amontoado de atletas medíocres no elenco, um gerente de futebol vivendo próximo ao mundo da lua, dispensando um símbolo do clube, Felipe, convidando Pedrinho, após o dia de sua despedida no futebol para ficar e apostando no fraquíssimo elenco montado como digno de boas surpresas. Mas surpresa mesmo foi a apresentada por Roberto Dinamite no início da temporada. O Vasco havia contratado um “regra três” para substituir Dinamite em sua função: O gremista Cristiano Koehler. Este chegou a ser posto ao lado de outros presidentes de clube (e aceitou fazer este papel) e passou a falar em responsabilidade administrativa, equacionamento de dívidas, mas sem garantir salários em dia. Só garantia mesmo que Dedé ficaria até o meio do ano. Não ficou. Dali por diante, no Vasco, enquanto o time caía pelas tabelas no estadual, só se falava em certidões. Se o clube obtivesse as certidões estaria tudo resolvido. Houve a parada no meio do ano para a Copa das Confederações. O Vasco nem bem treinou, nem bem jogou, pouco contratou e voltaria para o Brasileiro sem um goleiro confiável, algo que já não possuía desde o início de 2013. Resultado disso? Tomou de cinco do Internacional-RS e foi para a zona de rebaixamento, mudou o técnico e caíram por terra os discursos de responsabilidade disso ou daquilo. Como nada foi devidamente planejado, veio um pacote inteiro com atletas de grandes expectativas, sem que se vissem (como em 2008), o estado físico deles, ou a adaptação ao futebol daqui. Mas a presença no elenco de Fágner, Guiñazu, Juninho Pernambucano, Montoya e Reginaldo empolgaram Roberto Dinamite, a ponto de o presidente titular declarar que o Vasco era, a partir dali, candidato ao título. Os últimos meses estão ainda vivos na memória de todos, ou praticamente todos. As certidões chegaram, mais um patrocínio político foi conseguido – depois de o Vasco obter verba pública por conta do contrato selado com a Eletrobrás e jamais cumprido, desde o fiscal, que nada fiscalizou na prática, até o pedido do próprio fiscal, que lhe pagasse a parte devida para que fizesse aquilo que não fez – o clube fechou com a Nissan, que chegou a afirmar através de um gênio do seu marketing ser melhor para ela a queda do Vasco, que a manutenção do clube na primeira divisão, por razões de exposição de marca (a marca dela), um goleiro não foi trazido, Francismar, meia, que veio como última contratação em outubro não recebeu e virou carta fora do baralho, os salários permanecem atrasados, o clube ofereceu antes da última rodada da competição um bicho muito maior ao que se negou a dar em momentos nos quais uma vitória vascaína o tiraria do sufoco atual e o final de tudo isso se deu hoje – em mais um show de incompetência, frouxidão, resignação por parte da direção e de paupérrimo futebol por parte do time – com o segundo rebaixamento da gestão MUV/Dinamite em cinco anos. Se neste período comprovou-se por parte da gestão, de seu séquito e de seu grupo de esteio, ancilar ou momentaneamente parceiro, uma total incapacidade de fazer, de enxergar, de se responsabilizar ou mesmo de se reciclar diante de tudo o que foi feito contra o Vasco, para a oposição do clube, proporcionou uma depuração como nunca antes houvera. Sabe-se hoje, perfeitamente, quem esteve junto do poder, anteriormente ao golpe, sem qualquer convicção quanto a concepções e ideologias. Se Eurico Miranda se viu cercado por um grupo que o ajudou a construir o Vasco por mais de 20 anos, encontrou, para além disso, um novo grupo, renovado e disposto a mais, MUITO MAIS. Grupo este também depurado, após ser tido como morto pelos “experts” em política no clube. Com ou sem Dinamite, teremos eleições no início do segundo semestre, rechaçaremos golpes via reforma estatutária, defenderemos o direito de voto dos novos associados do clube (mais de 3.000) e continuaremos nossa luta para não só informar como alertar os vascaínos quanto às tramoias arquitetadas pela Turma do Ódio, nos porões imundos de suas mentes poluídasPor fim, a certeza de que com a junção de experiência, juventude, aliado a trabalho, coragem, inteligência, sagacidade e bom senso, 2014 será o ano da retomada do Vasco aos trilhos, como locomotiva que é. Levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima. Equipe Casaca

domingo, 8 de dezembro de 2013

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MENSAGEM A ROBERTO SORRISÃO

Por Gisela Mello Depois de mais uma vergonha do atual presidente do Vasco enviei essa mensagem ao Sr. Roberto Dinamite, mesmo sabendo nunca chegará a ser lida por ele e que provavelmente me mandarão uma mensagem singela com o “jargão o sentimento não pode parar” e coisas do gênero. Mas depois de mais uma vergonha, já esperada, não podia deixar de dar os parabéns por ter finalmente conseguido acabar com o Clube de Regatas Vasco da Gama. Tudo o que a rede Globo sempre tentou, em 4 anos você conseguiu com todo o louvor…Jogou o Clube na lama. O Sr. durante todo o mandato do Presidente Eurico Miranda, fez de tudo para chegar a presidência, atrapalhando o time em momentos decisivos e para quê? Para acabar com o Clube? Era esse o objetivo? Parabéns, conseguiu! Este segundo rebaixamento do Vasco, de forma melancólica, desastrosa e vergonhosa, marcou de forma brilhante esses 4 anos em que o Sr. trabalhou tanto para desconstruir tudo o que o Vasco representa. Não teve nem a decência de retirar o time de campo diante da situação no estádio, contrariando todo o seu pomposo e vazio discurso sobre a questão de vidas e que o rebaixamento estaria em segundo plano. Encarasse a suposta “punição”; não seria rebaixado mesmo? O interessante, é que durante a confusão o Sr. Presidente foi o último a aparecer. Estava escondido??? Por que?? Sou vascaína e toda minha família também o é. Sentimento pelo Vasco nós temos. O Sr. também, só que o seu é de acabar com o Vasco. Desde que assumiu nós deixamos de frequentar os jogos, deixamos de ser sócios, porque sabíamos que tudo isso iria acontecer. Era questão de tempo. E de prática da sua parte. Mas, o que se podia esperar. Aos que questionam o seu conhecimento de administração, está aí a resposta. O Clube cheio de dívidas, rebaixado pela segunda vez em quatro anos, penhora de São Januário. Se houvesse 1 pingo de vergonha e dignidade, entregaria o cargo. Entretanto, sabemos que não será assim. Irá concorrer a nova eleição com a esperança renovada de continuar a acabar com o Vasco. Com a maior cara de pau do universo. A mesma de ser o segundo deputado mais faltoso da Assembléia. Não votamos no Sr. Nem nas eleições para presidente do Vasco tampouco para deputado. Porque sabíamos que a situação chegaria nisso. VERGONHA. E o pior é que mesmo o Sr. não sendo mais presidente, deixará o Clube na lama para o próximo a assumir. Será o seu legado. Enquanto isso, a seleção brasileira vai bem? Porque não afunda com ela também, já que é acompanhante da mesma? Mas, adivinhe. O Clube de Regatas Vasco da Gama é muito maior que o Sr. e apesar de todos os seus reforços em destruí-lo, ele sobreviverá e o Sr. será para sempre lembrado pela vergonha. Dos verdadeiros vascaínos, envergonhados mais uma vez. Hoje só nos resta lamentar, pela escolha de 4 anos atrás!! .
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PLANEJAMENTO PARTE 1.:Técnico do Potiguar toma uns "gorós", fala mal do próprio clube e acaba demitido

O técnico do Potiguar Arnaldo Lira, passou da conta durante uma bebedeira em um restaurante da cidade, na noite de ontem. Segundo informações do Blog Ramon Nobre, o treinador teria falado mal do próprio clube e denegrido a imagem da cidade de Mossoró. Na noite de hoje (6), o presidente do Potiguar, Jorge do Rosário, durante reunião com o restante da diretoria do clube, que durou cerca de 30 minutos, decidiu pela demissão do técnico farrista. “Ele se excedeu. Estava em um restaurante, tomou uma cervejinha... e segundo as pessoas que estavam lá, ele destratou o clube, os diretores. Ele disse que não fez, que não disse...Enfim, ficou a torcida revoltada, com razão. Infelizmente, temos um projeto, e por causa de uma pessoa não podemos atrapalhar o planejamento”, disse Jorge ao blogueiro Ramon Nobre. Jorge garantiu ao torcedor do Time Macho que a diretoria está mobilizada e trabalhando para buscar novos nomes para assumir o comando do time.AGRADECIMENTOS AO BLOG ISMAEL LIMA.pois é Fabio Oliveira,penso que o companheiro, talvez o Planejamento do Potiguar esteja um pouquinho errado!!!Agora a crítica pesada a mudança de treinador do Baraúnas poderia ser aplicada com igual intensidade ao nosso querido time príncipe. que tal Fabio!!!INCLUSIVE AMIGINHO VOCÊ PODERIA PERGUNTAR AO ARNALDO,ASSIM COMO O SENHOR FEZ COM A DIRETORIA DO LEÃO, SE ESTÁ TUDO CERTO COM RELAÇÃO AS PENDÊNCIAS FINANCEIRAS E TRABALHISTAS,ASSIM COMO FEZ COM LEIVINHA. ESTAMOS DE OLHO...SAUDAÇÕES LEÔNINAS!!!
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DESCENSO.: Roberto Oliveira,Roberto Dinamite ou simplesmente ROBERTO SORRISÃO, "O PIOR PRESIDENTE DO C.R.VASCO DA GAMA DE TODOS OS TEMPOS".

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxA CRÔNICA por GloboEsporte.com Em meio à confirmação da classificação do Atlético-PR para a Libertadores, com a impiedosa goleada por 5 a 1, dois capítulos trágicos do futebol brasileiro foram escritos neste domingo: a a briga generalizada de torcedores, que interrompeu o jogo em Joinville por uma hora e dez minutos, e o segundo rebaixamento do Vasco, que precisava vencer e sucumbiu à limitação técnica que assombrou o time ao longo do Campeonato Brasileiro. O artilheiro Ederson foi o herói da tarde, com três gols, e Marcelo e Paulo Baier completaram a grande exibição. O resultado deixou o Furacão na terceira posição, com 64 pontos em campanha digna de aplausos. O Rubro-Negro, porém, terá de passar pela chamada pré-Libertadores para entrar na fase de grupos de fato. Já o Cruz-Maltino repete o calvário de cinco anos atrás e vai colher os cacos de uma péssima temporada, imerso em crises extracampo. O clube fechou em 18º lugar, com 44 pontos. Caso derrotasse o rival, fugiria ao ultrapassar Flu e Criciúma. Tão marcante quanto tais desfechos opostos para as respectivas camisas foi o episódio trágico que ocorreu a partir dos 17 do primeiro tempo, quando um grupo de atleticanos e outro de cruz-maltinos protagonizaram cenas de selvageria, com trocas de socos e pontapés. A polícia demorou a agir e, somente depois de alguns minutos do início da confusão, alguns oficiais apareceram para conter o tumulto. A justificativa é a de que uma empresa de segurança foi contratada pelo mandante para trabalhar no evento e ficaria na arquibancada. Quatro pessoas removidas pela equipe médica foram hospitalizadas, três delas em estado grave, mas não correm risco de morte, segundo a direção do Hospital São José, em Joinville. Os jogadores mostraram abalo ao ver a situação. O zagueiro Luiz Alberto, por exemplo, chorava copiosamente e lamentou a tragédia na Arena Joinville. Primeira etapa manchada e de três gols O jogo começou com atraso de apenas dois minutos em relação ao horário marcado, evitando prática lamentavelmente comum em rodadas decisivas. Mas a batalha em Joinville – que ganhou triste ar literal – levaria mais de três horas para terminar. Para apimentar a dramática situação do Vasco e clarear o cenário para o Atlético-PR, Paulo Baier bateu falta, a bola passou rente a Manoel e Renato Silva e morreu no canto esquerdo, após Alessandro não alcançar. Não houve muito futebol até a paralisação por conta do grave episódio nas arquibancadas. Marcação cerrada, faltas e times nervosos davam o tom. Aos 17, a interrupção aconteceu e a bola só voltou a rolar, com os cariocas a contragosto, uma hora e dez depois. Mas os ânimos não haviam sido totalmente acalmados. Ficou claro o reflexo das cenas no nível de concentração dos jogadores. Virou uma pelada, cheia de erros, impedimentos e sem respeito a esquemas táticos. Como consequência disso, chances claras de gol foram criadas, tornando a partida aberta. Ederson e Everton perderam para o Furacão, em sequência, e pelo lado cruz-maltino, sempre com Marlone puxando pela esquerda, dois bate rebates na marca do pênalti não tiveram conclusão. Mas o Vasco insistiu e chegou ao empate através de Edmílson, de ombro e no susto, após cruzamento forte de Yotún, aos 39. Só que mal deu para celebrar. Em contra-ataque, Baier achou Ederson na área, que, de cabeça, marcou após escorregão de Alessandro: 2 a 1. Goleada impiedosa do Furacão Na volta do intervalo, Adilson Batista tirou Wendel, o pior em campo, e colocou Bernardo para tentar reverter o quadro que punha o clube na Série B. Mais técnico, o Rubro-Negro esteve perto de fazer o terceiro, mas sentia a resposta a cada ação da equipe de São Januário. Abalado, o goleiro cruz-maltino quase entregou mais um A falta de organização e qualidade, no entanto, pesaram – e muito. Aos 18, Paulo Baier arrancou, tocou para Ederson, que achou Marcelo sozinho. O atacante ainda se enrolou antes de tocar por baixo do braço de Alessandro. A festa da torcida do Atlético-PR com a provável classificação à Libertadores contrastava com o desespero devido ao iminente rebaixamento do outro lado – agora bem separados e sob vigilância. No gramado, para o Vasco, não havia esperança. Elétrico até o fim, Adilson pingava de suor na luta para rearrumar seus comandados, resolveu trocar Marlone por Tenorio, mas o máximo que obteve foi uma cabeça perigosa de Edmílson, aos 31. Nada para quem precisava de três gols. Estava completo um novo capítulo sombrio da história do clube centenário. Leve, o Furacão não tinha nada a ver com isso e permanecia em busca de mais gols. Por ironia, esbarrou em Alessandro, que fez três grandes defesas após as falhas anteriores, sublinhadas por um campeonato inteiro sem um camisa 1 de confiança. Mas não foi possível evitar mais um de Ederson, aos 36. A essa altura, poucos torcedores vascaínos sobravam – e estes não acreditavam no destino. E o golpe derradeiro saiu em seguida, também com o artilheiro Ederson, que fechou a competição com 21 gols. Fonte: GloboEsporte.com

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

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Eurico Miranda: ‘Cada vez elitiza mais, até nos estádios. O estádio deixou de ser o povão’

Em evento na manhã desta segunda-feira, no Pacaembu, em São Paulo, o ex-presidente do Vasco Eurico Miranda fez duras criticas ao futebol brasileiro. Exaltado, o dirigente, que foi duas vezes deputado federal, condenou a elitização que a modalidade vem sofrendo, dentro e fora de campo. Os maiores problemas citados pelo cartola foram os altos salários pagos para os jogadores e o abismo existente entre os grandes clubes do eixo Sul-Sudeste e os pequenos espalhados pelo Norte e Nordeste do Brasil. “Eu criei uma competição chamada Copa do Brasil. Foi criada por mim. Ela tinha 32 clubes; hoje tem 84, por causa da TV. O dirigente vai lá para um cara desse – o jogador de futebol -e combina um salário de R$ 800 mil por mês, nas férias, no descanso, na pré-temproada, quando o cara está machucado. Porque esse cara vai receber. Agora, o cara que ganha um salário mínimo, não vai receber nunca”, falou o dirigente durante simpósio da Federação Nacional dos Atletas Profissionais de Futebol (Fenapaf), que também conta o zagueiro do Corinthians Paulo André – líder do Bom Senso FC, e o presidente do Coritiba, Vilson Ribeiro. De acordo com Eurico Miranda, quem fala que os campeonatos regionais devem acabar não está pensando nos atletas que estão fora dos principais times do país. “A mídia fala que o regional tem de acabar. Tem de acabar para esses privilegiados, porque a maioria dos jogadores fica sem jogar. Eles vão jogar o quê? A Série B, C e D? Ou vão jogar os regionais? Infelizmente a gente trata o futebol por cima. Cada vez elitiza mais, até nos estádios. O estádio deixou de ser o povão, essa é a grande verdade. Cada vez mais se elitiza, e isso afunda cada vez mais o futebol brasileiro. A gente não pode querer decidir futebol apenas no eixo Rio-São Paulo. E no Maranhão? E no Acre? E no Amapá? E os times de futebol? Na Paraíba, dois times que subiram desistiram, não têm condições financeiras para participar. Agora vem gente e fala que a culpa é dos dirigentes, que fizeram dívidas. Tem nada que ver uma coisa com a outra. A chamada profissionalizacao do futebol brasileiro está levando a isso: o profissional quer ganhar R$ 200 mil por mês, mas esquecem que o jogador lá de longe ganha um salário mínimo”, disse. O ex-dirigente vascaíno falou ainda sobre a dependência que o futebol tem das emissoras detentoras dos direitos de transmissão. “Vocês conhecem tudo isso. Nossa realidade é uma realidade muito dura, temos de servir a uma série de interesses. Quem faz o calendário é a televisão. Somos dependentes da televisão. Ela não quer saber se o torcedor vai trabalhar no dia seguinte às 6 da manhã. A televisão diz que tem que ter jogo todos os dias, para atender a grade”, disparou. Sobre o movimento Bom Senso, liderado pelos jogadores das principais divisões do país, Eurico Miranda não falou diretamente o que pensa, mas disse que é contra qualquer medida radical e qualquer tentativa de responsabilizar apenas os dirigentes esportivos. “Eu sou a favor de qualquer movimento que esteja a favor de aprimorar o futebol. Só não sou a favor da radicalização, no sentido de escolher um culpado disso. Querem colocar a culpa disso no dirigente esportivo. Ele é o menos culpado. Ninguém se preocupa com o calendário de 90% dos jogadores, que não conseguem jogar 20 partidas, porque ficam desempregados. Eles só se importam com os que jogam 76, porque é isso que dá mídia”, afirmou. “Eu, sinceramente, não queria estar aqui, eu avisei antes. Não porque eu seja a favor da CBF, muito pelo contrário. Acho que eles fazem muita coisa errada. Mas já que eu vim, estou falando tudo que eu penso”, completou o exaltado dirigente vascaíno. Fonte: ESPN.com.br
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COPA 2014: Sorteados os jogos da Copa do mundo, Itália e Uruguai farão clássico de campeões mundiais, na Arena das Dunas.

O Brasil escapou de enfrentar um campeão na fase de grupos da Copa do Mundo, mas pode encarar um finalista da última edição do torneio logo nas oitavas de final. No sorteio realizado nesta sexta-feira na Costa do Sauípe, Croácia, México e Camarões caíram como os primeiros adversários da Seleção na busca pelo hexacampeonato. Entretanto, caso o time brasileiro se classifique, a pedreira vem em seguida: Espanha e Holanda estão no Grupo B, ao lado de Chile e Austrália, e são possíveis rivais na próxima fase.A estreia do Brasil será no dia 12 de junho, em São Paulo, contra a Croácia, na abertura da Copa do Mundo. Depois, a Seleção viaja para Fortaleza encarar o México no dia 17 e, por fim, fecha sua participação na fase de grupos contra Camarões, em Brasília, no dia 23. confira os jogos os que acontecerão no Estádio Arena das Dunas, com previsão para ficar pronto em dezembro deste ano. Confira os confrontos: Sexta-feira - 13/06 - 13h00 - México x Camarões Segunda-feira - 16/06 - 19h00 - Gana x EUA Quinta-feira - 19/06 - 19h00 - Japão x Grécia Terça-feira - 24/06 - 13h00 - Itália x Uruguai
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A procissão da agonia

Caros amigos, faltando uma rodada para o fim do Campeonato Brasileiro chegamos, mais uma vez, precisando não só do rendimento do Vasco mas também de outros clubes para que o nosso se salve do rebaixamento à segunda divisão. É bom lembrar que apesar de existirem chances da tragédia não acontecer, o simples fato de estarmos nesta situação já é algo que deve ser questionado e cobrado. Voltando a 2004, vemos o discurso do então candidato de oposição, Roberto Dinamite, quando, em circunstâncias diversas, se pronunciou: “Essa não é a cara do Vasco” (…) “São adversários muito difíceis e que têm uma regularidade grande. A situação é delicada e não é hora para dizer que eles é que devem se preocupar. A resposta deveria ser de que o Vasco tem condições de tirar pontos dessas equipes” (…)”A realidade é outra para ficar inaugurando escola quando faltam duas partidas para o campeonato acabar. Diante dessa situação, deveriam estar preocupados com as últimas atuações em casa” (…)”Esquisito essa história de ninguém poder falar. É engraçado que só ele possa dar entrevistas. O torcedor não está satisfeito com essa situação. O Vasco deve lutar por títulos e não para se livrar de ser rebaixado.” (Fonte: Reprodução do sítio “NetVasco” à entrevista concedida ao Jornal dos Sports – http://www.netvasco.com.br/news/noticias10/21407.shtml ) ROBERTO DINAMITE, porque não te calastes? A situação era completamente diferente, já que até PERDENDO para o Atlético PR, em 2004, o Vasco se salvaria tranquilamente? Porque você não repete o discurso agora em 2013, pela iminente queda que se avizinha, mais uma vez sob a sua “direção” e de seus amigos e contratados? Destrinchando a situação delicadíssima que o Vasco vive, em que esperamos que um MILAGRE aconteça por força de nossa camisa e pela tradição de glórias do nosso clube, verifiquemos as causas: 1) Negligência com o clube. O Vasco sofreu por parte de seus dirigentes uma terrível negligência com os assuntos do clube; exemplificada na atitude de um “ex aliado”, que assumiu expressamente que “não tinha tempo para o Vasco”; 2) Revanchismo e ódio. Conselhos de pessoas experientes, não só no futebol como também no Vasco – como Eurico Miranda; que ofereceu ajuda mostrando o caminho para a salvação a tempo e horas – foram desprezados por vaidade política e arrogância desmedida, prejudicando os supremos interesses do clube; 3) Politicagem. Ora, porque é que o Vasco teve que aceitar jogar contra o Corinthians em Brasília e o Corinthians não teve que jogar no mesmo lugar contra o Vasco? Porque a intenção do “presidente” era o “bem do futebol brasileiro” em detrimento do Vasco; já que por causa de tumultos neste jogo, o clube perdeu QUATRO mandos de campo, abrindo mão do poder de São Januário, reconhecido até por adversários; 4) Terceirização da administração. O Vasco contratou, este ano, alguns “profissionais” do futebol, alguns até rodados, para administrar o clube. Ora, então para que servem as eleições? O Vasco é um “maior interditado” agora? O Vasco teve, SÓ para o futebol profissional, o Ricardo Gomes, o René Simões, o Cristiano Koehler, o Ercolino, e o próprio “presidente” para tomar conta do setor. Em que lugar do Brasil este modelo de administração deu certo, para se ter uma referência? Nenhum. A descentralização exagerada fez com que o grupo perdesse a referência a quem reclamar, dizer, denunciar ou solicitar qualquer providência ante ao desastre que se avizinhava. Muitos outros erros foram cometidos, e uma coluna aqui não seria suficiente para elencá-los, porém, estes aí chamaram mais atenção. O que está acontecendo é uma tragédia anunciada, avisada, mostrada, não só neste sítio como também em programas de rádio e nas redes sociais pelo Casaca. Esta “diretoria” não deu ouvidos. O “presidente” não se manifesta, somente para desfraldar bandeiras das pequenas benesses que patrocinadores oferecem, não só ao Vasco como a todos, como uma “reforma” de vestiário. Na hora em que tem que se expor e dar satisfações à imensa torcida Vascaína se esconde e o clube PAGA para alguém fazer isso. Infelizmente já virou rotina o Vasco ser achincalhado, não só pela nossa eterna rival mídia e seu sistema; mas também pelos próprios Vascaínos, como o Sr. Calçada, que recentemente concedeu entrevista dizendo que o Vasco precisa de gente DE FORA para “mudar tudo”. E assim a procissão da agonia, que vem desde que o Vasco entrou na zona de rebaixamento até agora, continua. Podem chamar de procissão do terror, ou de qualquer outro nome, mas tenham consciência que o que está acontecendo com o Vasco não é normal. Ainda espero o MILAGRE, e escrevo com letra maiúscula mesmo, porque para mim só com este tipo de escrita representa a situação que esperamos que aconteça e livre o clube da segunda divisão novamente, caminhando pela procissão com o coração, meu e dos vascaínos, amargurados por mais uma vez dependermos dos outros até para o futebol. Mas que a torcida e os sócios lembrem-se disto. Isto aí não é Vasco. O terror proporcionado por esta “diretoria” causou-nos e está causando um sofrimento ímpar, e diante disso, nosso sofrimento não pode ser em vão. Chega de rancor, chega de revanchismo. Vamos buscar no passado a inspiração para o futuro, esperando que o milagre aconteça. Repito frase de música de Chico Buarque, que reflete o sentimento de milhões de Vascaínos com relação a essa desgraça de “administração” que empurra a marca – e o sentimento – de nosso clube ladeira abaixo há cerca de 5 anos e meio: “Apesar de você, amanhã há de ser outro dia.” Até a próxima. Sérgio Coelho

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

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MUDANÇA DE PLANOS: Joel Cornelli substitue a Edson Leivinha por questões orçamentárias.

O Baraúnas contratou um novo treinador nesta segunda-feira (2). O gaúcho Joel Cornelli será o novo comandante do Leão do Oeste na temporada de 2014. O profissional foi auxiliar do técnico do Corinthians, Tite, em grandes clubes do futebol nacional e estava no comando do Guangdong, da China, por indicação do próprio time paulista. O comandante levou à equipe chinesa a fase final dos National Games, a Olimpíada Chinesa, o que não acontecia há 26 anos. O bom trabalho resultou em convite de renovação de contrato, mas Cornelli, que participou de vários trabalhos de marketing do Corinthians durante a estadia na China, afirma que outros projetos ao lado do Timão foram decisivos para ele não continuar no Guangdong. “O trabalho no Guangdong foi apenas uma primeira ação que o Corinthians fez na China, pois o objetivo é abrir portas no mercado chinês. Voltamos para analisar tudo que foi realizado, com possibilidade de retorno no futuro, até mesmo em um clube de maior expressão. O Corinthians tem objetivo de fortalecer a sua marca no mercado chinês, que está em ascensão e o nosso trabalho foi uma contribuição para esse projeto”, explicou o treinador. Joel Cornelli tem 46 anos e é formado em educação física e pós-graduado em treinamento desportivo. Ele chega ao Baraúnas com um currículo extenso. Cornelli foi atleta profissional do Caxias-RS durante 10 anos, e foi onde teve a primeira oportunidade como técnico profissional. No clube gaúcho, ele conquistou uma campanha histórica, quando o time ficou em terceiro lugar na Série B do Campeonato Brasileiro no ano 2001 e chegou a possibilidade de conquistar o acesso na justiça desportiva. Em 1999/2000, Cornelli teve o primeiro trabalho ao lado do técnico Tite, como auxiliar do Caxias, quando conquistaram o título do Campeonato Gaúcho para o time do interior em 2000. O bom entrosamento entre os dois fez Joel Cornelli ser levado para São Caetano, Corinthians e Atlético(MG), como auxiliar do técnico. “Acredito que foi uma grande experiência, trabalhar ao lado de quem eu considero o melhor técnico do Brasil. Foi uma decisão minha seguir a carreira de treinador, mas foi também um grande privilégio os seis anos que trabalhamos juntos. Mantemos contato regularmente e trocamos bastante conhecimento. É um grande amigo e companheiro de trabalho”, disse Joel Cornelli. O bom desempenho abriu portas para o primeiro trabalho de Cornelli no futebol internacional, quando comandou o Al-Ain na “League One” dos Emirados Árabes e obteve a terceira colocação no ano de 2008. Joel Cornelli aponta o trabalho no Baraúnas como uma oportunidade de abrir mercado no futebol nacional. “Os principais projetos como técnico aconteceram no futebol internacional. Tenho sempre propostas para trabalhar no Rio Grande do Sul, mas preciso sair do meu estado, para ganhar mercado. No Rio Grande do Sul, é muito difícil quebrar a hegemonia de Inter e Grêmio, como conseguimos uma vez. No mais, ficamos no ciclo de rodar sempre nos times gaúchos. Por isso, quero outras possibilidades. Todas as oportunidades fora do futebol gaúcho tinham o foco único na descoberta de novos talentos. Acredito muito na importância do projeto de revelação de talentos e vamos trabalhar isso no Baraúnas, mas mesclar com jogadores experientes e buscar o título estadual”, declarou Cornelli. O treinador comandou as seguintes equipes do Rio Grande do Sul: Veranópolis, Rio Grande, Caxias, Pelotas, Brasil de Farroupilha, Cruzeiro e Guarany de Garibaldi. Fora do futebol gaúcho, Cornelli teve a oportunidade de trabalhar nas bases de Monte Azul-SP, Volta Redonda-RJ e Goiás. Como técnico profissional, implantou um projeto no Ferroviário-CE de revelação de talentos em 2010-2011 que vem gerando frutos até a atual temporada e também salvou o tradicional clube cearense do rebaixamento em 2011, e comandou o Aparecidense-GO, em 2012 no campeonato brasileiro da série D, em uma parceria com o Goiás, último clube em que trabalhou no Brasil.Confira a lista dos atletas contratados pelo Tricolor até o momento: Goleiros: Wendel e Danilo Aranha Laterais-direito: Reginaldo e Johnson Zagueiros: Victor, Pedroza e Anderson Borges Lateral-esquerdo: Anderson Sobral Volantes: Carlos Alberto, Gleison Paraíba, Batata e Igor Meias: Wendes, Vaninho e Da Silva Atacantes: Wanderson Indio e Kaká O Baraúnas vem a público agradecer ao profissionalismo do técnico Edson Leivinha e esclarecer que foi uma questão puramente orçamentária, a rescisão do contrato. O clube entende que se trata de um excelente profissional e quer deixar portas abertas para o futuro, por isso, vem a público agradecer pelo serviço prestado Segue carta de agradecimento: Uma decisão dura, árdua e difícil. É assim que foi feito o desligamento do técnico Edson Leivinha da Associação Cultural Esporte Clube Baraúnas. Por cerca de 20 dias, a diretoria creditou todo trabalho ao excelente profissional em questão. Não se pode questionar o seu perfil técnico. É realmente um profissional experiente, capacitado e coerente, por isso, foi escolhido como comandante do Tricolor. O Baraúnas está no início de um novo projeto e Leivinha tem o perfil que nós desejamos. A questão orçamentária foi o fator determinante, para a diretoria tomar essa decisão tão dura, porque não se pode questionar a qualidade técnica do profissional. Mas o Baraúnas acredita que foi coerente realizar a mudança, para que orçamento possa ser honrado da forma que foi planejado pela diretoria. Apesar de ter sido uma decisão complicada para ambos, o clube quer deixar as portas abertas para que Leivinha possa retornar ao Baraúnas em uma ocasião futura e realizar o trabalho que pretende fazer. Temos que agradecer por tudo que foi planejado, por ele ter acreditado no clube e em sua diretoria. Sabemos que a decisão pode ter algum impacto negativo para o torcedor tricolor, mas não se pode agir com coração quando se está no lado dos gestores. O profissionalismo de Edson Leivinha pôde ser visto também no momento da comunicação. Ele compreendeu que o clube pode fazer mudanças, apesar de ter tido os seus planos de comandar o Baraúnas frustrados. O clube segue firme e forte para a disputa do Campeonato Estadual de 2014 e entendemos que necessitamos da ajuda de todos os torcedores, para que possamos conquistar todos os objetivos que forem traçados para a temporada. Por: Diretoria do Baraúnas Penso que o Baraúnas não pode se dar ao luxo de errar muito pois o raio de ação orçamentária é muito limitado acho ,inclusive, que a torcida deve continuar acreditando no projeto do clube para 2014, Joel Cornelli terá a oportunidade de fazer seu nome no futebol norteriograndense, mais para isso é preciso muito trabalho e foco nos objetivos traçados para o estadual 2014. SAUDAÇÕES LEÔNINAS.