""
FRASES ANTOLÓGICAS: "Nunca discuta com um idiota, ele te rebaixa ao nível dele e te vence pela experiência"; "Na dúvida,escolha o silêncio!Ele irrita,incomoda,chateia,não gasta sua energia e ainda por cima,preserva sua imagem";"O homen pode até perder dinheiro,só não pode é perder o carater"(Caby da Costa Lima); "A paz exige 4 condições essenciais: verdade, justiça, amor e
liberdade" (Papa João PauloII);"A fé em Deus nos faz crer no incrível, ver o invisível e realizar o impossível";"Quem nao faz um pouco por sua terra, não fará nada pela terra de ninguém"(Dix Huit Rosado);"O pessimista queixa-se do vento. O otimista espera que ele mude. O realista ajusta as velas"(autor desconhecido);"O futebol de Mossoró é como fogo no munturo quando você pensa que acabou ele ressurge";"A verdade prevalecerá"(Eurico Miranda)"Sempre parece impossível até que seja feito"
(Nelson Mandela)
POTIBA- o maior clássico do interior do RN
domingo, 8 de dezembro de 2013
0
DESCENSO.: Roberto Oliveira,Roberto Dinamite ou simplesmente ROBERTO SORRISÃO, "O PIOR PRESIDENTE DO C.R.VASCO DA GAMA DE TODOS OS TEMPOS".
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxA CRÔNICA
por GloboEsporte.com
Em meio à confirmação da classificação do Atlético-PR para a Libertadores, com a impiedosa goleada por 5 a 1, dois capítulos trágicos do futebol brasileiro foram escritos neste domingo: a a briga generalizada de torcedores, que interrompeu o jogo em Joinville por uma hora e dez minutos, e o segundo rebaixamento do Vasco, que precisava vencer e sucumbiu à limitação técnica que assombrou o time ao longo do Campeonato Brasileiro. O artilheiro Ederson foi o herói da tarde, com três gols, e Marcelo e Paulo Baier completaram a grande exibição.
O resultado deixou o Furacão na terceira posição, com 64 pontos em campanha digna de aplausos. O Rubro-Negro, porém, terá de passar pela chamada pré-Libertadores para entrar na fase de grupos de fato. Já o Cruz-Maltino repete o calvário de cinco anos atrás e vai colher os cacos de uma péssima temporada, imerso em crises extracampo. O clube fechou em 18º lugar, com 44 pontos. Caso derrotasse o rival, fugiria ao ultrapassar Flu e Criciúma.
Tão marcante quanto tais desfechos opostos para as respectivas camisas foi o episódio trágico que ocorreu a partir dos 17 do primeiro tempo, quando um grupo de atleticanos e outro de cruz-maltinos protagonizaram cenas de selvageria, com trocas de socos e pontapés. A polícia demorou a agir e, somente depois de alguns minutos do início da confusão, alguns oficiais apareceram para conter o tumulto. A justificativa é a de que uma empresa de segurança foi contratada pelo mandante para trabalhar no evento e ficaria na arquibancada.
Quatro pessoas removidas pela equipe médica foram hospitalizadas, três delas em estado grave, mas não correm risco de morte, segundo a direção do Hospital São José, em Joinville. Os jogadores mostraram abalo ao ver a situação. O zagueiro Luiz Alberto, por exemplo, chorava copiosamente e lamentou a tragédia na Arena Joinville.
Primeira etapa manchada e de três gols
O jogo começou com atraso de apenas dois minutos em relação ao horário marcado, evitando prática lamentavelmente comum em rodadas decisivas. Mas a batalha em Joinville – que ganhou triste ar literal – levaria mais de três horas para terminar. Para apimentar a dramática situação do Vasco e clarear o cenário para o Atlético-PR, Paulo Baier bateu falta, a bola passou rente a Manoel e Renato Silva e morreu no canto esquerdo, após Alessandro não alcançar.
Não houve muito futebol até a paralisação por conta do grave episódio nas arquibancadas. Marcação cerrada, faltas e times nervosos davam o tom. Aos 17, a interrupção aconteceu e a bola só voltou a rolar, com os cariocas a contragosto, uma hora e dez depois. Mas os ânimos não haviam sido totalmente acalmados. Ficou claro o reflexo das cenas no nível de concentração dos jogadores. Virou uma pelada, cheia de erros, impedimentos e sem respeito a esquemas táticos.
Como consequência disso, chances claras de gol foram criadas, tornando a partida aberta. Ederson e Everton perderam para o Furacão, em sequência, e pelo lado cruz-maltino, sempre com Marlone puxando pela esquerda, dois bate rebates na marca do pênalti não tiveram conclusão. Mas o Vasco insistiu e chegou ao empate através de Edmílson, de ombro e no susto, após cruzamento forte de Yotún, aos 39. Só que mal deu para celebrar. Em contra-ataque, Baier achou Ederson na área, que, de cabeça, marcou após escorregão de Alessandro: 2 a 1.
Goleada impiedosa do Furacão
Na volta do intervalo, Adilson Batista tirou Wendel, o pior em campo, e colocou Bernardo para tentar reverter o quadro que punha o clube na Série B. Mais técnico, o Rubro-Negro esteve perto de fazer o terceiro, mas sentia a resposta a cada ação da equipe de São Januário. Abalado, o goleiro cruz-maltino quase entregou mais um A falta de organização e qualidade, no entanto, pesaram – e muito. Aos 18, Paulo Baier arrancou, tocou para Ederson, que achou Marcelo sozinho. O atacante ainda se enrolou antes de tocar por baixo do braço de Alessandro.
A festa da torcida do Atlético-PR com a provável classificação à Libertadores contrastava com o desespero devido ao iminente rebaixamento do outro lado – agora bem separados e sob vigilância. No gramado, para o Vasco, não havia esperança. Elétrico até o fim, Adilson pingava de suor na luta para rearrumar seus comandados, resolveu trocar Marlone por Tenorio, mas o máximo que obteve foi uma cabeça perigosa de Edmílson, aos 31. Nada para quem precisava de três gols. Estava completo um novo capítulo sombrio da história do clube centenário.
Leve, o Furacão não tinha nada a ver com isso e permanecia em busca de mais gols. Por ironia, esbarrou em Alessandro, que fez três grandes defesas após as falhas anteriores, sublinhadas por um campeonato inteiro sem um camisa 1 de confiança. Mas não foi possível evitar mais um de Ederson, aos 36. A essa altura, poucos torcedores vascaínos sobravam – e estes não acreditavam no destino. E o golpe derradeiro saiu em seguida, também com o artilheiro Ederson, que fechou a competição com 21 gols.
Fonte: GloboEsporte.com
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário