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FRASES ANTOLÓGICAS: "Nunca discuta com um idiota, ele te rebaixa ao nível dele e te vence pela experiência"; "Na dúvida,escolha o silêncio!Ele irrita,incomoda,chateia,não gasta sua energia e ainda por cima,preserva sua imagem";"O homen pode até perder dinheiro,só não pode é perder o carater"(Caby da Costa Lima); "A paz exige 4 condições essenciais: verdade, justiça, amor e
liberdade" (Papa João PauloII);"A fé em Deus nos faz crer no incrível, ver o invisível e realizar o impossível";"Quem nao faz um pouco por sua terra, não fará nada pela terra de ninguém"(Dix Huit Rosado);"O pessimista queixa-se do vento. O otimista espera que ele mude. O realista ajusta as velas"(autor desconhecido);"O futebol de Mossoró é como fogo no munturo quando você pensa que acabou ele ressurge";"A verdade prevalecerá"(Eurico Miranda)"Sempre parece impossível até que seja feito"
(Nelson Mandela)
POTIBA- o maior clássico do interior do RN
terça-feira, 25 de junho de 2013
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POTIBA TAÇA MANOEL BARRETO,Baraúnas 1 X 0 Potiguar.: Falta de apoio,falta de respeito,falta de estádio... esse é o futebol de Mossoró!
Baraúnas 1 x 0 Potiguar. Em plena segunda feira com jogo começando depois das 22hs.Marcado para às 20h30, o duelo entre as duas equipes mossoroenses que teve como objetivo principal arrecadar renda para os dois clubes, por pouco não foi por água abaixo. A polícia militar alegou que não poderia enviar policiais para a partida devido ao Mossoró Cidade Junina necessitar de toda a frota de policiais. O presidente do Potiguar, Benjamim Machado, rebateu ao dizer que possuía um ofício liberando a presença da polícia para a partida.
Assim como no confronto do estadual, as torcidas não deixaram o estádio enquanto o árbitro da partida não tomasse uma decisão, cancelando ou confirmado o jogo. Com 1h30 de atraso três carros da PM chegaram ao Nogueirão, e enfim a partida aconteceu.
Na primeira etapa o Baraúnas comandou as ações da partida. Aos cinco minutos o lateral-direito Levy cruzou e Jackinha na grande área chutou na trave. Aos 11 minutos o massagista do Potiguar, Daniel Bomba, entrou em campo para prestar atendimento a um jogador do Alvirrubro e proporcionou alegria aos torcedores ao dar 'piruetas' no gramado.
Aos 22 minutos o Baraúnas conseguiu chegar ao gol. Levy, mais uma vez, fez jogada pela direita, cruzou e Paulinho Mossoró de primeira marcou o gol da partida. Aos 36 minutos Cristiano Tiririca teve a chance de marcar o segundo ao driblar dois jogadores do Potiguar, porém, na hora de concluir o atacante esbarrou nas mãos do goleiro Alan.
Na segunda etapa o técnico do Potiguar promoveu logo de início a entrada dos atacantes Renan e Eduardo Rato. E foi de Rato a melhor oportunidade que o Potiguar perdeu na partida. Na grande área o atacante enganou a zaga do Baraúnas, mas na hora de concluir chutou longe do gol do goleiro Ramon. Aos 35 minutos Renan também teve a chance de empatar ao cabecear na grande área, porém o goleiro Ramon salvou o Baraúnas de tomar o gol de empate.
O Tricolor passou a jogar nos contra-ataques e perdeu uma grande chance de marcar o segundo gol com o atacante Luiz Gustavo, que recebeu passe de Marcos Vinícius, ficou livre na pequena área, porém se atrapalhou na hora de concluir ao gol permitindo a recuperação da zaga Alvirrubra.
A segunda partida entre as duas equipes acontece na próxima segunda-feira (1), às 20h30, no estádio Nogueirão, em Mossoró.
MAIS UMA POLÊMICA
Comandante da PM em Mossoró disse nas emissoras de Rádio que não tinha policiamento para garantir segurança no Nogueirão e o árbitro Carlos José da Silva decretou que não teria jogo sem policiamento.
Depois de muita discussão, de telefonemas, de revolta dos mais de 600 torcedores que pagaram ingresso, a PM enviou uma viatura do GTO e o jogo começou às 22h00. Houve um contato do coronel Ricardo Albuquerque, presidente da CEAF com o coronel Reinaldo, comandante do policiamento do interior, que contornou o impasse e garantiu a presença de policiais de um grupo especial da PM no Nogueirão.
Samuel Cândido, técnico do Baraúnas: ” Falta de respeito muito grande, uma hora e meia de atraso e ninguém sabe o que vai acontecer. Não podemos desanimar mas a situação do futebol de Mossoró é assim, sem apoio da prefeitura, sem apoio do governo, lamentávelFoi uma grande oportunidade para os técnicos de ambas as equipes testarem e manterem o ritmo de jogo de seus jogadores, antes do retorno do campeonato brasileiro,TAÇA MANOEL BARRETO justa homenagem a um cidadão que sempre apostou no nosso futebol profissional,quanto a questão do policiamento que chegou com uma hora e meia de atraso,bem, isso é normal,aqui no pais de Mossoró,tudo pode,afinal esse fato é fichinha perto da promessa de um novo estádio para nossa cidade,éee... realmente o poder público virou as costas para nossos times.SAUDAÇÕES LEÔNINAS.
segunda-feira, 24 de junho de 2013
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FALTOU COM A PALAVRA: CBF, não irá mais repassar o valor prometido aos clubes referentes aos direitos de transmissão de televisão.
A situação do Baraúnas na Série C do Campeonato Brasileiro está cada vez mais complicada. Sem o patrocínio da Prefeitura de Mossoró e do Governo do Estado, o clube foi pego de surpresa ao saber que a Confederação Brasileira de Futebol (CBF), não irá mais repassar o valor prometido aos clubes referentes aos direitos de transmissão de televisão.
De acordo com o presidente do Baraúnas, Eudes Fernandes, seriam repassados inicialmente R$ 500 mil reais, porém a CBF baixou o valor para R$ 400 mil e posteriormente informou que não irá mais repassar nenhum centavo aos clubes participantes.
"Se fizeram copa das confederações sem poder, os times brasileiros nao podem pagar por isso. Tudo é custo. Já mandei e-mail para todos os presidentes dos clubes da Série C. O Fortaleza e o Treze já acenaram positivamente. Vamos na CBF. Era 500 mil, depois baixou pra 400, assinamos o documento, só que agora fica meio complicado de sustentar se eles disseram que não vão mais patrocinar", disse.
Segundo Eudes, a explicação da CBF é que o dinheiro das cotas será gasto arcando despesas com viagens, alimentação e hotel durante toda a competição. Apesar de todas as dificuldades o mandatário Tricolor garantiu empenho do Baraúnas na competição. "É muito dinheiro pra eles dizerem que não tem como patrocinar os clubes (R$ 10 milhões). Apesar de não termos patrocínio, o time está aí e vamos buscar fazer uma boa competição", frisou.MATÉRIA BLOG RAMON NOBRE.Confira o teor do e-mail enviado pela CBF aos clubes que disputam a Série C:
"Apresentando nossas cordiais saudações, em resposta ao pleito dos clubes da Série C do Campeonato Brasileiro, informamos que a Confederação Brasileira de Futebol está desenvolvendo um trabalho de ampliação e captação de novas receitas para os campeonatos nacionais.
Lembramos que a entidade efetua o custeio da arbitragem, além de todas as despesas de alimentação, transportes e hospedagens dessa competição, o que resulta num expressivo montante do orçamento da entidade.
Dessa forma, mesmo reconhecendo a importância dessa competição para o futebol nacional, neste momento não é possível a destinação de novos recursos para esse campeonato, caso contrário estaríamos comprometendo a projeção orçamentária já aprovada em assembleia geral para esse exercício.
Agradecemos, desde já, e contamos com a compreensão de todos."
Antônio Osório Ribeiro - Diretor FinanceiroO P I N I Ã O DO B L O G:Já dizia meu avô "palavra de homen vele mais que qualquer documento" mais esse ensinamento não se aplica a algumas figurinhas do futebol como por exemplo a CBF que em reunião recente com os diretores dos clubes prometeu repassar o dinheiro dos direitos de transmissão da TV aos times participantes da série C do campeonato brasileiro,logo o Baraúnas que cansou de ser enganado esse ano pela própria FNF, que inventou um torneio para rifar a vaga da Copa do Brasil que havia ganho dentro das quatro linhas tudo isso como se não bastaçe a total indiferença do governo do estado que virou totalmente as costas para o futebol Mossoroense.Realmente é muito difícil fazer futebol na terra de Santa Luzia,SAUDAÇÕES LEÔNINAS.
quarta-feira, 19 de junho de 2013
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Como um patrocinador vai investir em um time de futebol que é contra a notícia?:PARTE I
Quando pensamos em patrocínio para viabilizar determinada idéia,quer seja no meio esportivo ou qualquer outro segmento da sociedade, lembramos logo em divulgação,mídia,retorno financeiro para o investidor,visualização de produtos etc,infelizmente muito se reclama da falta de parceiros que se disponhão a investir no nosso querido futebol mossoroense, mais o que se vê na prática são clubes que não possuem um site no mínimo apresentável, e que traga pelo menos as notícias atualizadas do que acontece no dia a dia dos times,se formos analisar a nossa principal praça de esportes o Nogueirão,iremos ver um estádio completamente sucateado e ultrapassado que não reune condições de representar uma cidade do porte de Mossoró,no caso específico do Baraúnas, o leão possue um centro de treinamentos espaçoso mais não se pode treinar lá pois está abandonado de forma inexplicável e contraditória, já que até pouco tempo falava-se em projetos sociais e parcerias com o governo,semana passada aconteceu um fato curioso no estádio Leonardo Nogueira,os dois times arquirivais mossoroenses resolverão treinar ao mesmo tempo no sofrível gramado do nogueirão,em conversa com alguns companheiros honestos da imprenssa local, senti pelo tom da conversa,um descontentamento dessa classe de profissionais que são isolados por algumas pessoas que fazem o Baraúnas,inclusive um deles me falou junto ao alambrado o seguinte:"nós divulgamos o futebol,somos profissionais da impremssa temos que emitir nossa opinião" desabafou,O P I N I Ã O DO B L O G: Penso que age errado a diretoria do Baraúnas ao isolar toda a imprenssa,afinal de contas não podemos generalizar,vale a pena lembrar que os programas esportivos são uma mídia espontânea para divulgar os eventos promovidos pelos clubes como por exemplo os jogos,as competições e torneios, e o bom relacionamento entre as partes é de fundamental importância para o sucesso dos dois,concordo que existe em Mossoro muitos cuspidores de microfone e bossais, inclusive atualmente com programas diarios na TV,temos que saber distinguir o bom do ruim,o honesto do desonesto,o profissional do enganador,acho que todos que vivem o esporte local é sabedor das dificuldades para se manter uma equipe de futebol, o quanto é caro e desgastante, não precisa que determinadas pessoas metidas a jornalista tentem fazer vê ao torcedor algo fora nossa realidade,penso que diretores de Baraúnas e Potiguar são verdadeiros heróis pois conduzem de forma apaixonada seus clubes, mesmo diante de todas as condições adversas,só acho que nos dias atuais a divulgação pelos meios de comunicação,principalmente a internet, e a melhor forma de expor ao torcedor as coisas do seu time do coração e que em Mossoró parece que não se dá o verdadeiro valor a essa arma de divulgação.SAUDAÇÕES LEÔNINAS.
segunda-feira, 10 de junho de 2013
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Relembrando
O Vasco é o único bicampeão sul-americano do estado do Rio de Janeiro, (1948/1998).
Para desespero dos adversários, que buscam o título inédito ou estão na fila por mais de 30 anos.
Qualquer manifestação atual da Conmebol não apaga o reconhecimento dado, de forma clara, com relação à importância do primeiro título (1948), o que ocorreu no ano de 1996.
A Supercopa Libertadores, criada em 1988, só admitia a participação de campeões da Taça Libertadores da América. Uma vez reconhecido pela Conmebol como legítimo o título de 1948, em 1996, e também o direito de o clube atuar na Supercopa de 1997 (a partir daquela edição) – o que de fato ocorreu no referido ano – não há hoje mais como voltar atrás.
O fato de a direção do clube não ter até o presente momento entendido que o Vasco é Bicampeão Sul-Americano e Campeão da Copa Mercosul – assim como é Tetra Campeão Brasileiro e Campeão da Copa do Brasil – não muda nada.
A história, documentada, não permite a diminuição do título de 1948, invicto, conquistado pelo Vasco. A primeira Taça Libertadores disputada, com a simples diferença de que o nome era outro. E foi ganha fora de casa. Por sinal, o primeiro título de um clube brasileiro no exterior.
Sete equipes, de sete países diferentes, disputaram a competição também em 1960 (ano da primeira Taça Libertadores), com a seguinte diferença: em 1948 participaram, além de brasileiros, argentinos, uruguaios, chilenos e bolivianos, também peruanos e equatorianos, enquanto em 1960, no lugar destes últimos, disputaram o certame times de Paraguai e Colômbia.
Os clubes participantes eram campeões da última edição de campeonatos – ou ligas mais importantes, caso dos representantes bolivianos e equatorianos em 1948 – dos seus respectivos países nas duas oportunidades (excetuando o peruano Municipal em 1948, vice-campeão peruano, em substituição ao campeão, Atlético Chalaco, que declinou do convite) e o Vasco representou o Brasil no primeiro Sul-Americano pelo fato de ter sido Campeão do Distrito Federal (Rio de Janeiro), por sinal invicto, em 1947, enquanto o Bahia teve a mesma oportunidade em 1960, por ter sido o Campeão da I Taça Brasil no ano anterior.
Enquanto a competição de 1948 foi disputada no modelo de todos contra todos numa única sede (o que torna a conquista do Vasco ainda mais emblemática), em 1960 os clubes atuavam dentro e fora de casa no estilo mata-mata, tendo o Olimpia, representante do Paraguai, ficado como “Bye” na primeira fase, classificando-se, por consequência, diretamente para as semifinais da competição, vencida naquela edição pela equipe uruguaia do Peñarol.
A ida de Dinamite e os que o acompanharam para pedir na sede da Conmebol, no ano passado, algo que já era reconhecidamente direito do Vasco e oficialmente conquista obtida pelo Vasco, deu a oportunidade para que tentem pô-la num nível abaixo de Libertadores, mas, por sorte, para além da atabalhoada ação do grupo, o documento exposto abaixo comprova não só o reconhecimento por parte da entidade, há 17 anos, bem como o patamar de tal conquista.
Lembramos ainda que este documento foi exposto no Casaca! em 07/02/2012, quando surgiu a notícia de uma suposta pretensão da direção do clube ver reconhecido, na ocasião, o título do Vasco pela Conmebol, o que estarreceu a quem conhece minimamente a história do clube e suas glórias.O Vasco é o único bicampeão sul-americano deste estado (1948/1998).
Para desespero dos adversários, que buscam o título inédito ou estão na fila por mais de 30 anos.
Qualquer manifestação atual da Conmebol não apaga o reconhecimento dado, de forma clara, com relação à importância do primeiro título (1948), o que ocorreu no ano de 1996.
A Supercopa Libertadores, criada em 1988, só admitia a participação de campeões da Taça Libertadores da América. Uma vez reconhecido pela Conmebol como legítimo o título de 1948, em 1996, e também o direito de o clube atuar na Supercopa de 1997 (a partir daquela edição) – o que de fato ocorreu no referido ano – não há hoje mais como voltar atrás.
O fato de a direção do clube não ter até o presente momento entendido que o Vasco é Bicampeão Sul-Americano e Campeão da Copa Mercosul – assim como é Tetra Campeão Brasileiro e Campeão da Copa do Brasil – não muda nada.
A história, documentada, não permite a diminuição do título de 1948, invicto, conquistado pelo Vasco. A primeira Taça Libertadores disputada, com a simples diferença de que o nome era outro. E foi ganha fora de casa. Por sinal, o primeiro título de um clube brasileiro no exterior.
Sete equipes, de sete países diferentes, disputaram a competição também em 1960 (ano da primeira Taça Libertadores), com a seguinte diferença: em 1948 participaram, além de brasileiros, argentinos, uruguaios, chilenos e bolivianos, também peruanos e equatorianos, enquanto em 1960, no lugar destes últimos, disputaram o certame times de Paraguai e Colômbia.
Os clubes participantes eram campeões da última edição de campeonatos – ou ligas mais importantes, caso dos representantes bolivianos e equatorianos em 1948 – dos seus respectivos países nas duas oportunidades (excetuando o peruano Municipal em 1948, vice-campeão peruano, em substituição ao campeão, Atlético Chalaco, que declinou do convite) e o Vasco representou o Brasil no primeiro Sul-Americano pelo fato de ter sido Campeão do Distrito Federal (Rio de Janeiro), por sinal invicto, em 1947, enquanto o Bahia teve a mesma oportunidade em 1960, por ter sido o Campeão da I Taça Brasil no ano anterior.
Enquanto a competição de 1948 foi disputada no modelo de todos contra todos numa única sede (o que torna a conquista do Vasco ainda mais emblemática), em 1960 os clubes atuavam dentro e fora de casa no estilo mata-mata, tendo o Olimpia, representante do Paraguai, ficado como “Bye” na primeira fase, classificando-se, por consequência, diretamente para as semifinais da competição, vencida naquela edição pela equipe uruguaia do Peñarol.
A ida de Dinamite e os que o acompanharam para pedir na sede da Conmebol, no ano passado, algo que já era reconhecidamente direito do Vasco e oficialmente conquista obtida pelo Vasco, deu a oportunidade para que tentem pô-la num nível abaixo de Libertadores, mas, por sorte, para além da atabalhoada ação do grupo, o documento exposto abaixo comprova não só o reconhecimento por parte da entidade, há 17 anos, bem como o patamar de tal conquista.
Lembramos ainda que este documento foi exposto no Casaca! em 07/02/2012, quando surgiu a notícia de uma suposta pretensão da direção do clube ver reconhecido, na ocasião, o título do Vasco pela Conmebol, o que estarreceu a quem conhece minimamente a história do clube e suas glórias.O Vasco é o único bicampeão sul-americano deste estado (1948/1998).
Para desespero dos adversários, que buscam o título inédito ou estão na fila por mais de 30 anos.
Qualquer manifestação atual da Conmebol não apaga o reconhecimento dado, de forma clara, com relação à importância do primeiro título (1948), o que ocorreu no ano de 1996.
A Supercopa Libertadores, criada em 1988, só admitia a participação de campeões da Taça Libertadores da América. Uma vez reconhecido pela Conmebol como legítimo o título de 1948, em 1996, e também o direito de o clube atuar na Supercopa de 1997 (a partir daquela edição) – o que de fato ocorreu no referido ano – não há hoje mais como voltar atrás.
O fato de a direção do clube não ter até o presente momento entendido que o Vasco é Bicampeão Sul-Americano e Campeão da Copa Mercosul – assim como é Tetra Campeão Brasileiro e Campeão da Copa do Brasil – não muda nada.
A história, documentada, não permite a diminuição do título de 1948, invicto, conquistado pelo Vasco. A primeira Taça Libertadores disputada, com a simples diferença de que o nome era outro. E foi ganha fora de casa. Por sinal, o primeiro título de um clube brasileiro no exterior.
Sete equipes, de sete países diferentes, disputaram a competição também em 1960 (ano da primeira Taça Libertadores), com a seguinte diferença: em 1948 participaram, além de brasileiros, argentinos, uruguaios, chilenos e bolivianos, também peruanos e equatorianos, enquanto em 1960, no lugar destes últimos, disputaram o certame times de Paraguai e Colômbia.
Os clubes participantes eram campeões da última edição de campeonatos – ou ligas mais importantes, caso dos representantes bolivianos e equatorianos em 1948 – dos seus respectivos países nas duas oportunidades (excetuando o peruano Municipal em 1948, vice-campeão peruano, em substituição ao campeão, Atlético Chalaco, que declinou do convite) e o Vasco representou o Brasil no primeiro Sul-Americano pelo fato de ter sido Campeão do Distrito Federal (Rio de Janeiro), por sinal invicto, em 1947, enquanto o Bahia teve a mesma oportunidade em 1960, por ter sido o Campeão da I Taça Brasil no ano anterior.
Enquanto a competição de 1948 foi disputada no modelo de todos contra todos numa única sede (o que torna a conquista do Vasco ainda mais emblemática), em 1960 os clubes atuavam dentro e fora de casa no estilo mata-mata, tendo o Olimpia, representante do Paraguai, ficado como “Bye” na primeira fase, classificando-se, por consequência, diretamente para as semifinais da competição, vencida naquela edição pela equipe uruguaia do Peñarol.
A ida de Dinamite e os que o acompanharam para pedir na sede da Conmebol, no ano passado, algo que já era reconhecidamente direito do Vasco e oficialmente conquista obtida pelo Vasco, deu a oportunidade para que tentem pô-la num nível abaixo de Libertadores, mas, por sorte, para além da atabalhoada ação do grupo, o documento exposto abaixo comprova não só o reconhecimento por parte da entidade, há 17 anos, bem como o patamar de tal conquista.
Lembramos ainda que este documento foi exposto no Casaca! em 07/02/2012, quando surgiu a notícia de uma suposta pretensão da direção do clube ver reconhecido, na ocasião, o título do Vasco pela Conmebol, o que estarreceu a quem conhece minimamente a história do clube e suas glórias.O Vasco é o único bicampeão sul-americano deste estado (1948/1998).
Para desespero dos adversários, que buscam o título inédito ou estão na fila por mais de 30 anos.
Qualquer manifestação atual da Conmebol não apaga o reconhecimento dado, de forma clara, com relação à importância do primeiro título (1948), o que ocorreu no ano de 1996.
A Supercopa Libertadores, criada em 1988, só admitia a participação de campeões da Taça Libertadores da América. Uma vez reconhecido pela Conmebol como legítimo o título de 1948, em 1996, e também o direito de o clube atuar na Supercopa de 1997 (a partir daquela edição) – o que de fato ocorreu no referido ano – não há hoje mais como voltar atrás.
O fato de a direção do clube não ter até o presente momento entendido que o Vasco é Bicampeão Sul-Americano e Campeão da Copa Mercosul – assim como é Tetra Campeão Brasileiro e Campeão da Copa do Brasil – não muda nada.
A história, documentada, não permite a diminuição do título de 1948, invicto, conquistado pelo Vasco. A primeira Taça Libertadores disputada, com a simples diferença de que o nome era outro. E foi ganha fora de casa. Por sinal, o primeiro título de um clube brasileiro no exterior.
Sete equipes, de sete países diferentes, disputaram a competição também em 1960 (ano da primeira Taça Libertadores), com a seguinte diferença: em 1948 participaram, além de brasileiros, argentinos, uruguaios, chilenos e bolivianos, também peruanos e equatorianos, enquanto em 1960, no lugar destes últimos, disputaram o certame times de Paraguai e Colômbia.
Os clubes participantes eram campeões da última edição de campeonatos – ou ligas mais importantes, caso dos representantes bolivianos e equatorianos em 1948 – dos seus respectivos países nas duas oportunidades (excetuando o peruano Municipal em 1948, vice-campeão peruano, em substituição ao campeão, Atlético Chalaco, que declinou do convite) e o Vasco representou o Brasil no primeiro Sul-Americano pelo fato de ter sido Campeão do Distrito Federal (Rio de Janeiro), por sinal invicto, em 1947, enquanto o Bahia teve a mesma oportunidade em 1960, por ter sido o Campeão da I Taça Brasil no ano anterior.
Enquanto a competição de 1948 foi disputada no modelo de todos contra todos numa única sede (o que torna a conquista do Vasco ainda mais emblemática), em 1960 os clubes atuavam dentro e fora de casa no estilo mata-mata, tendo o Olimpia, representante do Paraguai, ficado como “Bye” na primeira fase, classificando-se, por consequência, diretamente para as semifinais da competição, vencida naquela edição pela equipe uruguaia do Peñarol.
A ida de Dinamite e os que o acompanharam para pedir na sede da Conmebol, no ano passado, algo que já era reconhecidamente direito do Vasco e oficialmente conquista obtida pelo Vasco, deu a oportunidade para que tentem pô-la num nível abaixo de Libertadores, mas, por sorte, para além da atabalhoada ação do grupo, o documento exposto abaixo comprova não só o reconhecimento por parte da entidade, há 17 anos, bem como o patamar de tal conquista.
Lembramos ainda que este documento foi exposto no Casaca! em 07/02/2012, quando surgiu a notícia de uma suposta pretensão da direção do clube ver reconhecido, na ocasião, o título do Vasco pela Conmebol, o que estarreceu a quem conhece minimamente a história do clube e suas glórias.O Vasco é o único bicampeão sul-americano deste estado (1948/1998).
Para desespero dos adversários, que buscam o título inédito ou estão na fila por mais de 30 anos.
Qualquer manifestação atual da Conmebol não apaga o reconhecimento dado, de forma clara, com relação à importância do primeiro título (1948), o que ocorreu no ano de 1996.
A Supercopa Libertadores, criada em 1988, só admitia a participação de campeões da Taça Libertadores da América. Uma vez reconhecido pela Conmebol como legítimo o título de 1948, em 1996, e também o direito de o clube atuar na Supercopa de 1997 (a partir daquela edição) – o que de fato ocorreu no referido ano – não há hoje mais como voltar atrás.
O fato de a direção do clube não ter até o presente momento entendido que o Vasco é Bicampeão Sul-Americano e Campeão da Copa Mercosul – assim como é Tetra Campeão Brasileiro e Campeão da Copa do Brasil – não muda nada.
A história, documentada, não permite a diminuição do título de 1948, invicto, conquistado pelo Vasco. A primeira Taça Libertadores disputada, com a simples diferença de que o nome era outro. E foi ganha fora de casa. Por sinal, o primeiro título de um clube brasileiro no exterior.
Sete equipes, de sete países diferentes, disputaram a competição também em 1960 (ano da primeira Taça Libertadores), com a seguinte diferença: em 1948 participaram, além de brasileiros, argentinos, uruguaios, chilenos e bolivianos, também peruanos e equatorianos, enquanto em 1960, no lugar destes últimos, disputaram o certame times de Paraguai e Colômbia.
Os clubes participantes eram campeões da última edição de campeonatos – ou ligas mais importantes, caso dos representantes bolivianos e equatorianos em 1948 – dos seus respectivos países nas duas oportunidades (excetuando o peruano Municipal em 1948, vice-campeão peruano, em substituição ao campeão, Atlético Chalaco, que declinou do convite) e o Vasco representou o Brasil no primeiro Sul-Americano pelo fato de ter sido Campeão do Distrito Federal (Rio de Janeiro), por sinal invicto, em 1947, enquanto o Bahia teve a mesma oportunidade em 1960, por ter sido o Campeão da I Taça Brasil no ano anterior.
Enquanto a competição de 1948 foi disputada no modelo de todos contra todos numa única sede (o que torna a conquista do Vasco ainda mais emblemática), em 1960 os clubes atuavam dentro e fora de casa no estilo mata-mata, tendo o Olimpia, representante do Paraguai, ficado como “Bye” na primeira fase, classificando-se, por consequência, diretamente para as semifinais da competição, vencida naquela edição pela equipe uruguaia do Peñarol.
A ida de Dinamite e os que o acompanharam para pedir na sede da Conmebol, no ano passado, algo que já era reconhecidamente direito do Vasco e oficialmente conquista obtida pelo Vasco, deu a oportunidade para que tentem pô-la num nível abaixo de Libertadores, mas, por sorte, para além da atabalhoada ação do grupo, o documento exposto abaixo comprova não só o reconhecimento por parte da entidade, há 17 anos, bem como o patamar de tal conquista.
Lembramos ainda que este documento foi exposto no Casaca! em 07/02/2012, quando surgiu a notícia de uma suposta pretensão da direção do clube ver reconhecido, na ocasião, o título do Vasco pela Conmebol, o que estarreceu a quem conhece minimamente a história do clube e suas glórias.vO Vasco é o único bicampeão sul-americano deste estado (1948/1998).
Para desespero dos adversários, que buscam o título inédito ou estão na fila por mais de 30 anos.
Qualquer manifestação atual da Conmebol não apaga o reconhecimento dado, de forma clara, com relação à importância do primeiro título (1948), o que ocorreu no ano de 1996.
A Supercopa Libertadores, criada em 1988, só admitia a participação de campeões da Taça Libertadores da América. Uma vez reconhecido pela Conmebol como legítimo o título de 1948, em 1996, e também o direito de o clube atuar na Supercopa de 1997 (a partir daquela edição) – o que de fato ocorreu no referido ano – não há hoje mais como voltar atrás.
O fato de a direção do clube não ter até o presente momento entendido que o Vasco é Bicampeão Sul-Americano e Campeão da Copa Mercosul – assim como é Tetra Campeão Brasileiro e Campeão da Copa do Brasil – não muda nada.
A história, documentada, não permite a diminuição do título de 1948, invicto, conquistado pelo Vasco. A primeira Taça Libertadores disputada, com a simples diferença de que o nome era outro. E foi ganha fora de casa. Por sinal, o primeiro título de um clube brasileiro no exterior.
Sete equipes, de sete países diferentes, disputaram a competição também em 1960 (ano da primeira Taça Libertadores), com a seguinte diferença: em 1948 participaram, além de brasileiros, argentinos, uruguaios, chilenos e bolivianos, também peruanos e equatorianos, enquanto em 1960, no lugar destes últimos, disputaram o certame times de Paraguai e Colômbia.
Os clubes participantes eram campeões da última edição de campeonatos – ou ligas mais importantes, caso dos representantes bolivianos e equatorianos em 1948 – dos seus respectivos países nas duas oportunidades (excetuando o peruano Municipal em 1948, vice-campeão peruano, em substituição ao campeão, Atlético Chalaco, que declinou do convite) e o Vasco representou o Brasil no primeiro Sul-Americano pelo fato de ter sido Campeão do Distrito Federal (Rio de Janeiro), por sinal invicto, em 1947, enquanto o Bahia teve a mesma oportunidade em 1960, por ter sido o Campeão da I Taça Brasil no ano anterior.
Enquanto a competição de 1948 foi disputada no modelo de todos contra todos numa única sede (o que torna a conquista do Vasco ainda mais emblemática), em 1960 os clubes atuavam dentro e fora de casa no estilo mata-mata, tendo o Olimpia, representante do Paraguai, ficado como “Bye” na primeira fase, classificando-se, por consequência, diretamente para as semifinais da competição, vencida naquela edição pela equipe uruguaia do Peñarol.
A ida de Dinamite e os que o acompanharam para pedir na sede da Conmebol, no ano passado, algo que já era reconhecidamente direito do Vasco e oficialmente conquista obtida pelo Vasco, deu a oportunidade para que tentem pô-la num nível abaixo de Libertadores, mas, por sorte, para além da atabalhoada ação do grupo, o documento exposto abaixo comprova não só o reconhecimento por parte da entidade, há 17 anos, bem como o patamar de tal conquista.
Lembramos ainda que este documento foi exposto no Casaca! em 07/02/2012, quando surgiu a notícia de uma suposta pretensão da direção do clube ver reconhecido, na ocasião, o título do Vasco pela Conmebol, o que estarreceu a quem conhece minimamente a história do clube e suas glórias.Observações finais:
1) O parágrafo último é a prova cabal do reconhecimento feito em 1996.
2) Como dissemos acima, para quem queira contestar algo, a participação do Vasco na Supercopa Libertadores, a partir de 1997, mata de vez a questão. Os únicos clubes que tinham o direito de participar daquela competição eram os campeões da Taça Libertadores da América e estes teriam a companhia do Vasco, a partir de 1997, como reconhecimento da entidade pelo título e seu grau de grandeza.
Casaca! FONTE.:SITE CASACA.
sábado, 8 de junho de 2013
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Baraúnas consegue seu primeiro ponto na competição e apresenta um bom futebol, mesmo jogando fora de casa.
Precisando da vitória para se recuperar da derrota na rodada de abertura, Brasiliense e Baraúnas fizeram uma disputa aberta em busca do gol. Foi assim desde o início da partida, com as chances surgindo para os dois lados.Brasiliense segue sem vencer em duas rodadas da Série C do Campeonato Brasileiro. Depois da derrota por 5 x 1 para o Sampaio Corrêa no Castelão na estreia, no domingo passado, o octampeão candango ficou no empate em branco diante do Baraúnas-RN, na Boca do Jacaré, na noite de sábado. Com um ponto, o time amarelo ocupa a oitava posição provisória do Grupo A.
A falta de gols foi resultado de um festival de desperdício de cada lado. O Brasiliense chegou a criar 15 lances de ataque, com até uma bola na trave, em cabeçada de Washington. Laécio e Romarinho ainda perderam oportunidades claríssimas na etapa final, com uma cabeçada livre e um chute cara-a-cara, respectivamente. O Baraúnas teve apenas cinco situações, mas todas perigosas.
O adversário começou pressionando. Logo a 50 segundos, em cruzamento pela direita, o volante Fidélis cabeceou livre para fora. O lado amarelo respondeu aos seis. Em lançamento do lateral-esquerdo Jefferson, o centroavante Washington desviou na área, mas o zagueiro Paulo Bacarena chegou para aliviar para escanteio.
Aos 27, foram duas chances perdidas. Na primeira, o volante Baiano cobrou falta para defesa do goleiro Érico para escanteio. Na cobrança, Elivelto pegou o rebote e cruzou para Laécio cabecear torto.
Desperdício
A etapa final foi uma avalanche de gols perdidos. Com o atacante Romarinho na vaga do volante Júlio Bastos, o técnico Márcio Fernandes apostou no 4-3-3, mas deu mais espaços para os visitantes. O Baraúnas chegou duas vezes, com Marcelinho. Aos 10, o atacante recebeu na área, mas chutou em cima do zagueiro Fábio Braz. No minuto seguinte, o camisa 11 se atrapalhou e deixou o goleiro Welder salvar quase em cima da linha.Do lado amarelo, foram duas chances inacreditáveis. Aos 12, Laécio serviu Romarinho, mas o atacante arrancou e isolou na cara de Érico. Aos 19, Romarinho retribuiu em cruzamento, mas Laécio, livre, cabeceou para fora.
O Jacaré ainda perdeu mais quatro lances claros. Aos 26, Gilvan driblou dois marcadores e bateu no lado de fora da rede. Aos 32, depois de cobrança de escanteio, Fábio Braz isolou livre na área. Aos 36, Jefferson tabelou com Washington, mas chutou torto. Aos 41, o lateral cobrou escanteio para o camisa 9 cabecear na trave direita.
O Baraúnas também chegou com perigo, duas vezes com Jackinha. Aos 35, o lateral obrigou Welder a espalmar para escanteio. Aos 44, bateu falta rente à trave direita.
No primeiro tempo, cada equipe teve pelo menos duas grandes oportunidades de marcar, obrigando os goleiros Welder (Brasiliense) e Érico (Baraúnas) a grandes defesas.
Na etapa complementar, o Baraúnas foi mais incisivo e chegou várias vezes com chances de abrir o marcador, mas os atacantes não foram felizes na hora da finalização. O Brasiliense também teve chances, chegando a carimbar a trave do goleiro Érico.
No final do jogo, os jogadores do Baraúnas lamentaram as chances desperdiças, mas disseram que estavam satisfeitos com o bom futebol apresentado. “Poderíamos ter melhor sorte, mas futebol é assim, se não faz o gol não vence”, comentou o volante Fidélis, que voltou a equipe titular.
O técnico Samuel Cândido fez uma avaliação positiva. Disse que o time evoluiu em relação ao jogo de estreia e lamentou não ter conseguido a vitória. “Poderíamos ter marcado, mas infelizmente desperdiçamos as boas chances. O time cresceu e agora vamos ter um tempo para reforçar o trabalho de preparação para a sequência do campeonato”, disse.
Ficha técnica de Brasiliense 0 x 0 Baraúnas-RN
Roberto Naves
08/06/13 - 18h56
Claudio Reis/BrasilienseFC.com.br
0 Brasiliense (4-4-2)
Welder; Bocão, Fábio Braz, Luan e Jefferson; Júlio Bastos (Romarinho/intervalo), Baiano, Hudson e Elivelto (Peninha/29 do 2º); Laécio (Gilvan/26 do 2º) e Washington
Técnico: Márcio Fernandes
0 Baraúnas (4-3-1-2)
Érico; Levy, Pedrosa, Preto Bacarena e Jackinha; Robson Alves, Wilker e Fidélis; Paulinho Mossoró; Marcelinho (Carlinhos/18 do 2º) e Léo Guerreiro (Laílson/23 do 2º)
Técnico: Samuel Cândido
Cartões amarelos: Jefferson, Hudson e Washington (Brasiliense) e Pedrosa, Robson Alves e Carlinhos (Baraúnas)
Público: 785 pagantes
Renda: R$ 2.162 FONTE: SITE DO BRASILIENSE.
O P I N I Ã O Penso que o Baraúnas precisava de uma vitória diante do Brasiliense,para se reabilitar dentro da competição, mais um empate fora de casa é sempre um resultado no mínimo razoavel, principalmente para o Leão que viveu uma semana de muitas cobranças por resultados,agora acreditamos que o técnico Samuel Cândido terá tempo para melhor trabalhar seu plantel e a diretoria de conseguir concluir a montagem do elenco,inclusive firmar as parcerias para viabilizar a parte financeira do clube.
quinta-feira, 6 de junho de 2013
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Presidente do América-RN anuncia dispensa de cinco jogadores,zagueiro Índio está próximo de retornar ao Leão.
Há nove jogos sem conquistar uma vitória e amargando a penúltima colocação na Série B do Campeonato Brasileiro, o América-RN promoveu uma "limpeza" no elenco alvirrubro. Nesta quinta-feira, a diretoria alvirrubra dispensou cinco jogadores. O zagueiro Índio, os volantes Élton e Ewerton, o meia Ruy Cabeção e o atacante Dimas não fazem mais parte do elenco alvirrubro.
Segundo o presidente do América, Alex Padang, existe a necessidade de uma redução do elenco e os jogadores não estavam sendo aproveitados pelo técnico Roberto Fernandes. Ele limitou-se a falar em outros nomes, mas confirmou que o elenco ainda deverá sofrer alguns reajustes.
- Só posso dizer que estão saindo Ruy, Élton, Ewerton, Índio e Dimas. Estamos com muitos jogadores e não estamos mostrando um bom futebol. Ainda precisamos organizar algumas coisas - disse Padang ao GLOBOESPORTE.COM.
O destino de alguns dos jogadores já está traçado. O zagueiro Índio, que disputou o Campeonato Potiguar como titular, será emprestado ao Baraúnas, clube que disputa a Série C. Já o volante Élton e o meia Ruy Cabeção, que fizeram apenas uma partida pelo América, retornam ao Alecrim.
Já os atletas Ewerton e Dimas ainda não têm a situação definida e aguardam uma posição da diretoria alvirrubra.FONTE.:SITE GLOBOESPORTES.COM O P I N I Ã O:Penso que a contratação de Índio seria Ótima pelo Baraúnas, pois trata-se de um joador de grande identificação com o torcedor tricolor e o momento não poderia ser melhor onde o time ainda está em fase de contratações para reforçar o plantel para o restante da temporada.S A U D A Ç Õ E S L E Ô N I N A S !!!
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Mudanças? Só no esquema tático:Baraúnas vai pra o jogo na Boca do Jacaré.
Após uma semana de trabalhos e treinamentos com portões fechados, depois da triste estreia contra o Fortaleza-CE no Campeonato Brasileiro,o Baraúnas vai até Brasilia enfrentar o Brasiliense ás 17:00h,horário local,desse sábado dia 08/06 no estádio Boca do Jacaré,o elenco tricolor vai ficar hospedado no hotel Confort em teguatinga-DF,até o momento do jogo,parte de uma torcida organizada do Baraúnas tumultuou um treino do Baraúnas,realizado no estadio Leonardo Nogueira, chingando atletas e membros da comisão técnida e diretoria motivo que levou ao técnico Samuel Cândido a solicitar que as atividades fossem feitas com portões fechados por essa semana, para evitar maiores problemas,a alegação do protesto dessa torcida foi a cobrança pelas mudanças anunciadas pelo presidente Eudes ao dizer que irria haver "dispenças e contratações já apartir de segunda feira" mais a precária situação financeira do Leão foi o motivo para justificar manutenção de algumas peças no plantel,o time febre Amarela,como é conhecido o Brasiliense,que inclusive já foi campeão da série C em 2002 e da série B em 2004 conhecido também pelas belas modelos que desfilam pelo site oficial do clube do Jacaré e pelo eterno presidente do clube,o ex deputado federal Luiz Estevão,não quer nem saber disso,muito embora sua estreia ter sido também complicada,foi goleado por 5 X 0 pelo Sampaio Correa-MA,portanto o Baraúnas não terá facilidades em Brasilia apesar do veterano Meia Iranildo,destaque do time,não jogar essa partida por problemas clínicos,o técnico Samuel deve mudar a postura tática de sua equipe sacando do time principal o zagueiro Léo Gama e o volante Wilker e promovendo as entradas de Fidelis e Daniel no meio de campo,já que ficou evidente que o esquema do joo de estreia foi um fiasco,logo o provavel time que ira a campo será:Érico,Levy,Pedrosa,Preto Macarena,Jaquinha,Fidelis,Daniel,Lailson,Paulinho,Léo Guerreiro e Marcelinho.O P I N I Ã OA torcida do Baraúnas espera que após esse importante jogo, a diretoria aproveite o tempo em que vai ficar parado,por ocasião da realização da copa das Confederações,para realizar os devidos ajustes no elenco leônino afim de melhor qualificar-se para o restante da competição,não basta apenas esperar que o dinheiro dos patrocínios entren nos cofres do clube é preciso atitude e postura de time de série "C" e criatividade que diga-se de passagem nunca faltaram a essa diretoria que tem a adimiração desse humilde blogueiro,S A U D A Ç Õ E S L E Ô N I N A S !!!
sábado, 1 de junho de 2013
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DISPENSAR E CONTRATAR: Baraúnas joga muito mau e é goleado pelo fortaleza.
jogo teve um início meio truncado, com muitas faltas no setor de meio campo. Numa delas o volante Jailton do Fortaleza, levou a pior e torceu o tornozelo esquerdo, deixando o gramado com apenas seis minutos de bola rolando. Porém a maior categoria do Leão do Pici não tardou a prevalecer, e logo após a contusão de Jailton, Guaru cobrou falta na área e a bola sobrou para Assisinho que não perdoou. 1 a 0 para o Leão do Pici.
Jogando com certa tranquilidade, o Fortaleza não se intimidava com a pressão da equipe do Baraúnas, que não conseguiu furar o bloqueio do Fortaleza. E aos 35 o time cearense ampliou, novamente com Assisinho, em jogada iniciada por Jackson Caucaia. 2 a 0 Leão. E quando todos acreditavam que o jogo iria para o intervalo com 2 a 0, Jailson marcou o primeiro dele no jogo, após uma bomba de Guaru que bateu no travessão do goleiro Érico e sobrou livre para o camisa nove do Fortaleza cabecear. 3 a 0. Placar do primeiro tempo.
Para o segundo tempo o técnico Hélio dos Anjos perdeu mais um jogador por contusão. O lateral direito Léo Rodrigues, com dores na panturrilha deu lugar a Erivelton, que foi para o meio e deixou Jackson Caucaia na direita. Por outro lado o Baraúnas voltou pressionando, mas pecando na última bola, enquanto o Fortaleza trabalhava a bola e buscava ampliar nos contra ataques. E depois de várias investidas sem sucesso do time da casa, Jailson voltou a marcar aos 21 minutos, num chute de fora da área que o goleiro Érico sequer viu por onde passou. Estava selada a goleada leonina na capital do Seridó. 4 a 0.
Na reta final de jogo o técnico Hélio dos Anjos ainda colocou em campo o atacante Dico no lugar de Assisinho, que saiu muito aplaudido. E em sua estreia com a camisa tricolor Dico teve duas oportunidades de arcar, mas não conseguiu concluir com êxito. O Baraúnas conseguiu seu gol de honra aos 41 minutos, em cobrança de falta de Paulinho Mossoró, sem chance de defesa para João Carlos. Placar final, 4 a 1 para o Leão cearense.Após o jogo a delegação do Baraúnas jantou em Caicó e retornou à mossoró. RECLAMAÇÃO
Ao final da partida, o torcedor do Baraúnas protestou contra a falta de contratação e a pouca capacidade da equipe em campo. O presidente Eudes Fernandes amenizou a derrota, prometendo reforçar o elenco.
O próximo compromisso do Leão do Oeste é contra o Brasiliense, no Estádio Boca do Jacaré, em Taguatinga (DF), no próximo sábado, 8. Para este jogo, o técnico Samuel Cândido terá retorno do apoiador Fidélis.
FICHA TÉCNICA
BARAÚNAS 1x4 FORTALEZA
Local: Estádio Marizão (Caicó-RN)
Data/Horário: 01/06/2013, às 16 horas
Árbitro: Eduardo Santana Nunes (SE)
Assistentes: Márcio Freire Lopes (PB) e José Maria de Lucena Neto (PB)
Gols: Paulinho Mossoró; Assisinho (2) e Jaílson (2); Paulinho Mossoró
Cartões amarelos: Jaílson, Paulinho Mossoró, Laílson, Jackinha
Cartões vermelhos: -
A derrota do Baraúnas para o Fortaleza pelo placar de 4 a 1 na estreia da Série C do Campeonato Brasileiro, fez com que o técnico do Tricolor Mossoroense, Samuel Cândido, fizesse um apelo ao empresariado mossoroense e ao governo do estado.
"Esses dois clubes estão levando o nome de Mossoró e precisamos de pessoas que invistam no futebol de Mossoró. As pessoas tem que ter consciência da importância do Baraúnas se manter na Série C. O empresariado tem que ter esse conhecimento de se manter na Série C. O torcedor quer que a equipe suba, mas temos que saber das nossas limitações", disse Samuel em entrevista ao repórter da Rádio Difusora de Mossoró, Pádua Júnior.
Samuel citou a equipe do Rio Branco-AC em relação ao investimento que se recebe do governo do estado.
"Você pega o Rio Branco, pra se ter uma ideia o governo da de 2 milhões pra participar de uma competição dessas. Já trabalhei no Rio Branco e sei como é. Pra poder retornar agora sei que eles vão fortalecer mais. Esse período da paralisação vai ser o diferencial para muitas equipes", finalizou.Após a goleada para o Fortaleza por 4 a 1, o presidente do Baraúnas, Eudes Fernandes, informou que quatro jogadores serão dispensados do elenco, e que reforços devem aparecer na Toca do Leão na próxima semana.
"Vamos dispensar essa semana quatro jogadores. Alguns atletas também vão chegar e serão opção para o jogo do próximo sábado contra o Brasiliense", disse Eudes ao blog, sem revelar os nomes. Especula-se que o meio-campista Radames, ex-Potiguar de Mossoró, chega a Mossoró nesta segunda-feira (3).
O Baraúnas entra em campo no próximo sábado (8), contra o Brasiliense, na Boca do Jacaré.
O P I N I Ã O DO B L O G : O Baraúnas iniciou o jogo muito recuado,temendo demasiadamente o adversário,quando o Baraúnas resolvel "entrar em campo" já era tarde denais, começa muito mau o tricolor mossoroense sua caminhada na série "C",É PRECISO REFORÇAR O TIME CASO CONTRÁRIO SEREMOS SACO DE PANCADAS DOS ADVERSÁRIOS PARA O RESTANTE DA COMPETIÇÃO,o detalhe possitivo foi a torcida dos dois times que compareceram em bom número ao estádio Marizão em Caicó além de se comportaram como verdadeiros torcedores sem confusão e respeitando uns aos outros.
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